“…Os defeitos ósseos são realizados por meio de um procedimento cirúrgico com auxílio de equipamento específico capaz de romper uma cortical óssea até alcançar a medula óssea, ou seja, não ultrapassam as duas corticais(ERENO et al, 2010). influenciar na formação de novo osso, a partir da diferenciação de células osteoprogenitoras, originadas de MSCs(BALABANIAN et al, 2006;ERENO et a., 2010).Todos esses fatores comprovam a superioridade do LN quando comparado a outros materiais que também são utilizados na ROG, como, por exemplo, o colágeno(BUBALO et al, 2017), conhecido pela precoce degradação; o politetrafluoretileno expandido (e-PTFE), que comprovadamente pode causar reações inflamatórias e, consequentemente, diminuição do osso neoformado no local do defeito ósseo(MOURA et al, 2014;FLORIANO et al, 2016) e as membranas de Ácido Poli-lático/Ácido Poli-glicólico (PLA/PGA), que também são absorvidas antes do período final de consolidação, apresentando neoformação óssea inferior ao desejado(SIMION, et al, 1997). diferentemente da calvária, devem ser esclarecidas, comprovando sua eficácia antes de serem iniciados testes clínicos deste tratamento na não-união óssea e atrasos de consolidação em humanos.…”