The use of the comet assay in the study of human nutrition and cancer

Abstract

The influence of diet on carcinogenesis is a hugely complex area; not only is the consumption of major dietary factors such as meat, fat and fruits and vegetables associated with increased or decreased risk of a range of cancers but also an increasing number of specific nutrients such as vitamins, minerals and phytochemicals are being proposed as the next 'superfoods' to combat the development of cancer. As well as epidemiological studies to determine the association of these dietary factors with cancer risk, it is also essential to investigate the underlying mechanisms through which these factors may causally influence carcinogenesis. The comet assay provides a relatively simple, cheap and rapid method to examine DNA damage and repair and is, therefore, an ideal biomarker for the study of the effects of nutrition on cancer. This review focuses on the use of the comet assay in studies involving human subjects or human cell lines, which investigate the effects of various nutrients on biomarkers relevant to carcinogenesis, and discusses the potential of the comet assay and its various modifications for use as cancer-related biomarkers suitable for use in nutritional studies.

DNA Damage Protection and Induction of Repair by Dietary Phytochemicals and Cancer Prevention: What Do We Know?

“…For more details see the following revisions, (Hoelzl et al, 2009;Moller and Loft, 2002;Wasson et al, 2008 andWong et al, 2005).…”

Ingestão alimentar, perfil vitamínico e dano de DNA em crianças e adolescentes do município de Ribeirão Preto

“…A propriedade antioxidante destes nutrientes opera de duas formas, protegendo as células da ação prejudicial de radicais livres ao inibir reações de oxidação ou através da mediação das reações de reparação do DNA danificado (WASSON, 2008;SLYSKOVA, 2014). Agentes pró-oxidantes podem ser endógenos, produtos resultantes de reações próprias do metabolismo celular, ou exógenos, provenientes do contato com substâncias químicas reativas e radiação ionizante ou não, como raios UVA, presentes na luz solar ou raios X, e estão envolvidos principalmente na oxidação de lipídios, proteínas e DNA celular (SLYSKOVA, 2014;WASSON, 2008;COOKE, 2006;O'HAGAN, 2014;KRYSTON, 2011).…”

“…Agentes pró-oxidantes podem ser endógenos, produtos resultantes de reações próprias do metabolismo celular, ou exógenos, provenientes do contato com substâncias químicas reativas e radiação ionizante ou não, como raios UVA, presentes na luz solar ou raios X, e estão envolvidos principalmente na oxidação de lipídios, proteínas e DNA celular (SLYSKOVA, 2014;WASSON, 2008;COOKE, 2006;O'HAGAN, 2014;KRYSTON, 2011).…”

“…O DNA pode sofrer diferentes tipos de dano, como, por exemplo, oxidação de bases ou ruptura de cadeias, sendo estas as lesões mais comumente encontradas (SLYSKOVA, 2014;WASSON, 2008;COOKE, 2006;O'HAGAN, 2014;KRYSTON, 2011). A reparação do DNA lesionado se dá por meio da remoção das bases ou nucleotídeos que sofreram alteração, ou ocorre a apoptose celular programada, impedindo a multiplicação da célula que sofreu mutação, sendo estas etapas essenciais do ciclo celular para a manutenção da integridade do material genético (EVANS, 2004;SLYSKOVA, 2014).…”

“…A: célula sem dano de DNA; B: célula com dano de DNA severo. (MARTINEZ, 2010) Esse método tem sido largamente empregado para detecção e quantificação do dano de DNA por ser considerado rápido, simples e econômico, necessita de um número reduzido de células e pode ser adaptado para a detecção de danos específicos (WASSON, 2008).…”