“…Quanto às formas de aplicação, os estudos utilizaram os componentes da CIF associados a códigos relevantes com uso de qualificadores. 12,14 Foram apontados em um estudo de revisão integrativa, ao analisar 17 estudos sobre o uso da CIF no Brasil, que boa parte dos estudos analisados foi desenvolvida nas regiões sul e sudeste do país, com predomínio de abordagem quantitativa e transversal. Disfunções como lesão medular, paralisia cerebral, acidente vascular cerebral, traumatismo crânio encefálico, e Parkinson, assim como lombalgia crônica, fibromialgia, diabetes mellitus, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e incontinência urinária, têm sido classificadas por meio da CIF.…”