“…No presente estudo, ser um cuidador de um idoso com DP é percebido como notadamente difícil, devido ao desconhecimento da natureza progressiva da doença. Esses resultados corroboram os achados de estudos nos quais foi identificado que a falta de informações adequadas sobre o ritmo da doença, sua evolução e gravidade, aliado a uma perspectiva de exigência de cuidados diários, como a instabilidade de um dia tranquilo, cumprindo o cronograma de medicação, para um dia caótico, caracterizado por emoções instáveis do receptor de cuidados, causam medo e temor (Abendroth et al, 2014;Oguh et al, 2013).…”