“…Houve uma concentração nas regiões sudeste (Hernandez et al, 2019;Monteiro & Brigeiro, 2019;Rocha et al, 2020;Rocon et al, 2016;Sevelius et al, 2019) e sul (Popadiuk;Oliveira & Signorelli, 2017), bem como em ambas regiões (Costa et al, 2018) do país. Tinham como objetivo, de um modo geral, analisar a execução do Processo Transxualizador no contexto brasileiro de saúde (Popadiuk;Oliveira & Signorelli, 2017), observar o acesso aos serviços de saúde no contexto do SUS (Rocon et al, 2016), delimitar as necessidades em saúde e as barreiras enfrentadas pela população trans de modo geral no Brasil (Costa et al, 2018;Monteiro & Brigeiro, 2019), analisar os serviços em saúde ofertados e a prática dos direitos civis conquistados pela população transexual (Florêncio et al, 2020;Hernandez et al, 2019), observar a situação em saúde da utilização de hormônios por mulheres trans no Brasil (Krüger et al, 2019) e, por fim, avaliar os aspectos de atenção ofertada a mulheres trans e travestis em relação ao HIV (Rocha et al, 2020;Sevelius et al, 2019 Identificou-se algumas questões que interferem diretamente no acesso aos serviços de saúde, tais como violência; desrespeito ao nome social e utilização incorreta de terminologias de identidade;…”