“…Dessa forma, no que se refere aos campos disciplinares/profissionais, as cartas terapêuticas são utilizadas na terapia familiar (Vidgen & Williams, 2001), na terapia em grupo (Chen, Noosbond & Bruce, 1998), no aconselhamento (Paré & Rombach, 2003) e na prática da equipe de enfermagem (Erlingsson, 2009). Os diferentes contextos de uso incluem desde a clínica psicoterápica em geral (Pyle, 2009) e as consultas psiquiátricas (Couper & Harari, 2004), passando pelas escolas com os adolescentes, pais e professores (Oliver, Nelson, Cade & Cueva, 2007), até o aconselhamento breve nas empresas (Wright, 2005). As cartas terapêuticas também foram utilizadas de maneira efetiva com diferentes populações, seja com pessoas que sofrem distúrbios alimentares (Davidson & Birmingham, 2001), com experiências traumáticas passadas (Esterling, L'Abate, Murray & Pennebaker, 1999), com adolescentes e suas famílias (Goldberg, 2000) e com pacientes em crise (Tubman, Montgomery & Wagner, 2001).…”