“…Não surpreende, assim, o realce dado pela investigação a projetos que fomentem a promoção da cidadania ambiental (Hadjichambis & Reis, 2020;Asah et al 2018;Monte & Reis, 2021), que promovam a construção do Revista Portuguesa de Educação, 36(1), e23004. http://doi.org/10.21814/rpe.22175 "eu ecológico" (Wilson, 1996), do sentido de comunidade (Mayer & Frantz, 2004;Adams & Savahl, 2015) e de competências de literacia ambiental (Gruenewald, 2003;Malone, 2007) desafiantes de conceções antropocêntricas da natureza (Almeida, 2005;Hwang, 2009), implicando as crianças e os jovens em experiências reais e na resolução de problemas reais (Breiting, et al, 2006;Maynard, 2007;Tapan, 2001;Uhrmacher, 1995) e promovendo a adoção de práticas sustentáveis na esfera privada e na esfera pública, com implicações locais e globais (Boeve- de-Pauw & Petegem, 2013;Mackey, 2012;Williams & Brown, 2012;Malone, 2008). Mais recentemente, a investigação tem-se focado nos movimentos de ativismo juvenil pela ação climática, pelo reconhecimento da agência juvenil na educação e na sociedade em favor da justiça intergeracional, social e ambiental (Biswas, 2021;Biswas & Mattheis, 2021;Budziszewska & Głód, 2021;Rios, Neilson & Menezes, 2021).…”