Ticks infesting wild small rodents in three areas of the state of São Paulo, Brazil

Peres, Marina Gea; Costa, Francisco Borges; Bacchiega, Thais Silva; Appolinário, Camila Michele; Antunes, João Marcelo Azevedo de Paula; Vicente, Acácia Ferreira; Megid, Jane; Labruna, Marcelo Bahia

doi:10.1590/0103-8478cr20150671

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“…All tick-host associations recorded here had previously been reported elsewhere in Brazil (BARROS-BATTESTI et al, 2006;SARAIVA et al, 2012;SZABÓ et al, 2013;GUGLIELMONE et al, 2014;OLIVEIRA et al, 2014;KRAWCZAK et al, 2016b;MARTINS et al, 2016;, except for records of A. longirostre on Trinomys dimidiatus and B. torquatus. This tick species has wide distribution throughout the Neotropical region, and its adults have commonly been reported parasitizing rodent species, especially of the genus Coendou (BARROS-BATTESTI et al, 2006;NAVA et al, 2010;.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 66%

“…The species A. ovale, which was recorded on two rodent species (O. nigripes and A. montensis) had previously been reported in association with a variety of species of small mammals in South America (SARAIVA et al, 2012;KRAWCZAK et al, 2016b;MARTINS et al, 2016;NAVA et al, 2017). Immature stages of A. ovale are commonly found in association with rodents of the families Cricetidae and Echimyidae (SARAIVA et al, 2012;SZABÓ et al, 2013;SPONCHIADO et al, 2015;MARTINS et al, 2016;NAVA et al, 2017). Adults of this tick species mostly infest wild and domestic carnivores (GUGLIELMONE et al, 2003b(GUGLIELMONE et al, , 2014LABRUNA et al, 2005).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 90%

“…Sporadically, A. ovale larvae have been found parasitizing wild birds (LUZ & FACCINI, 2013;LUZ et al, 2017). This is the second record of this tick species parasitizing O. nigripes, the first one has been recorded in São Paulo state (MARTINS et al 2016). A. ovale is a possible vector for a new human rickettsiosis in Brazil, named Atlantic Rainforest Rickettsiosis (SZABÓ et al, 2013; 2014; KRAWCZAK et al, 2016a).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

“…Although there are numerous studies on ticks that are associated with wild mammals in Brazil (e.g. LABRUNA et al, 2005;SARAIVA et al, 2012;MARTINS et al, 2016), there are still gaps that need to be filled. In the state of Rio de Janeiro, there are few studies on this topic, and the records have mainly been on domestic animals (GAZÊTA et al, 2001;LUZ et al, 2014).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Ticks parasitizing wild mammals in Atlantic Forest areas in the state of Rio de Janeiro, Brazil

Luz

Neto

Weksler

et al. 2018

Rev. Bras. Parasitol. Vet.

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Mammals captured in the Serra dos Órgãos National Park (PARNASO) and the Pedra Branca State Park (PBSP) between 2012 and 2015 were examined for the presence of ticks. In total, 140 mammals were examined, and 34 specimens were found to be parasitized by ticks. Didelphis aurita, Akodon montensis and Oligoryzomys nigripes were the species most parasitized. From these specimens, 146 ticks were collected, including 10 larvae. The ticks belonged to eight species: one in the genus Ixodes and seven in the genus Amblyomma. This study reports new associations of ticks and wild mammals in Brazil.

show abstract

Section: Discussionsupporting

confidence: 66%

Section: Discussionmentioning

confidence: 90%

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Ticks parasitizing wild mammals in Atlantic Forest areas in the state of Rio de Janeiro, Brazil

Luz

Neto

Weksler

et al. 2018

Rev. Bras. Parasitol. Vet.

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show abstract

“…Destacamos que o presente estudo é pioneiro na avaliação da ixodofauna parasitária de cães amostrados em áreas rurais dos biomas Mata Atlântica e Pampa e também em áreas endêmicas para FMB no RS. (PINTER, 2007;OGRZEWALSKA et al, 2014;MARTINS et al, 2016b). (HORTA et al, 2007;PINTER, 2007;OGRZEWALSKA et al, 2012b;SZABÓ et al, 2013;OLIVEIRA et al, 2014).…”

Section: Construção Dos Mapasunclassified

<b>Pesquisa de infecção por riquétsias do grupo da febre maculosa em cães, pequenos mamíferos e carrapatos em área endêmica e não endêmicas nos biomas Pampa e Mata Atlântica no estado do Rio Grande do Sul</b>

Krawczak¹

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Em 2005 o primeiro caso de Febre Maculosa Brasileira (FMB) foi reconhecido no estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Desde então até abril de 2016 doze casos foram confirmados, sendo que quatro destes são autóctones do município de Cerro Largo, área considerada endêmica para a enfermidade riquetsial. Neste mesmo período o RS também notificou 58 casos suspeitos ao Ministério da Saúde. No RS são encontrados dois biomas, Mata Atlântica e Pampa, este último não ocorrendo em outras unidades federativa do país. Até o momento, inexistem estudos relatando a infecção por riquétsias na ixodofauna gaúcha. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo pesquisar a infecção de riquétsias do Grupo da Febre Maculosa (GFM) em cães, pequenos mamíferos e carrapatos; através da Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), qPCR e tentativa de isolamento de riquétsias em cultivo celular dos ixodídeos coletados em área endêmica (Cerro Largo) e áreas não endêmicas nos biomas Pampa e Mata Atlântica no RS. Na sorologia (RIFI), 33,5 % (55/164), 2,9% (1/33), 40% (16/40) dos pequenos mamíferos e 8,3% (3/36), 13,9% (5/36) e 20,4 (28/137) dos cães coletados na Mata Atlântica, Pampa e área endêmica para FMB, respectivamente, foram sororreagentes para pelo menos um dos seis antígenos de riquétsias testados. Oito espécies de carrapatos foram coletadas no local de Mata Atlântica, sendo: Amblyomma aureolatum, Amblyomma brasiliense, Amblyomma incisum, Amblyomma ovale, Haemaphysalis juxtakochi, Ixodes loricatus, Rhipicephalus microplus e Amblyomma yucumense com destaque para esta última que foi descrita como uma espécie nova. Já para o fragmento de Pampa quatro espécies foram encontradas (A. aureolatum, A. ovale, Amblyomma tigrinum e Rhipicephalus sanguineus) e na área endêmica para FMB no RS, coletamos cinco espécies de carrapatos, Amblyomma dubitatum, Amblyomma longirostre, A. ovale, I. loricatus e R. microplus. Detectamos molecularmente pela primeira vez no RS, Candidatus Rickettsia amblyommii em A. longirostre e A. brasiliense, Candidatus Rickettsia andeanae em A. aureolatum e A. tigrinum, Rickettsia bellii em I. loricatus, Rickettsia rhipicephali em A. yucumense e H. juxtakochi, Candidatus Rickettsia asemboensis em pulgas no Brasil e de extrema importância para o conhecimento da epidemiologia da FMB no RS, detectamos Rickettsia sp. cepa Mata Atlântica em A. ovale oriundos de Cerro Largo (área endêmica para FMB no RS). Como primeiros isolamentos de riquétsia para o estado do RS, isolamos R. bellii de I. loricatus coletados na Mata Atlântica e área endêmica para FMB no RS. O presente estudo é pioneiro em relação a investigação comparativa sobre FMB nos biomas Pampa e Mata Atlântica e também o primeiro estudo molecular e isolamento de riquétsias em cultivo celular de amostras coletadas no RS, Brasil. Palavras chave: Sorologia para riquétsias. Ixodofauna RS. Detecção molecular de riquétsias do RS. Isolamento de riquétsias do RS.

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Life cycle of Ixodes schulzei (Acari: Ixodidae) in the laboratory, and demonstration of reproduction by parthenogenesis

Soares

Martins

Soares³

et al. 2020

Parasitol Res

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Ticks infesting wild small rodents in three areas of the state of São Paulo, Brazil

Abstract: From May to September 2011, a total of 138 wild rodents of the Cricetidae family were collected in the cities of

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Ticks parasitizing wild mammals in Atlantic Forest areas in the state of Rio de Janeiro, Brazil

Ticks parasitizing wild mammals in Atlantic Forest areas in the state of Rio de Janeiro, Brazil

<b>Pesquisa de infecção por riquétsias do grupo da febre maculosa em cães, pequenos mamíferos e carrapatos em área endêmica e não endêmicas nos biomas Pampa e Mata Atlântica no estado do Rio Grande do Sul</b>

Life cycle of Ixodes schulzei (Acari: Ixodidae) in the laboratory, and demonstration of reproduction by parthenogenesis

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