O presente estudo teve por objetivo avaliar e descrever os fatores da escleroterapia com glicose no tratamento de telangiectasias, bem como, comparar a eficácia da glicose 75% com a glicose 50%. Estudo de revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa, foi elaborado a partir de sites de buscas acadêmicas em revistas científicas, artigos acadêmicos dissertações e monografias, através de pesquisas qualitativas nas bases de dados: Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e National Library of Medicine (PubMed). Empregando os subsequentes parâmetros de inclusão: artigos completos e com publicações do ano 2017 até 2022, nos idiomas português, inglês e espanhol, utilizando os seguintes descritores, cadastrados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Escleroterapia, escleroterapia com glicose e telangiectasias. E como critérios de exclusão: artigos duplicados e incompletos, os que não foram publicados nos últimos cinco anos e os que não tinham relação com a temática. Os artigos utilizados, 2 artigos publicados no ano de 2017 (16,7%), 1 publicados no ano de 2018 (8,3%), 1 publicados no ano de 2019 (8,3%), 2 publicado no ano de 2020 (16,7%), 5 publicados no ano de 2021 (41,7%) e 1 publicado no ano de 2022 (8,3%). Ressalta-se que o uso dessa técnica mostrou-se ser uma alternativa eficaz no tratamento de telangiectasias, sendo a concentração de glicose de 75% mais eficiente em relação da concentração de glicose a 50%, necessitando assim, de mais aplicações. Além de apresentar desconfortos ao paciente como dores e ardor.