Os microvasos são dilatações de capilares, veias ou artérias menores que 2 mm de calibre, que acomete 6 em cada 10 mulheres. Dificilmente apresentam problemas a saúde, sendo na maioria das vezes apenas um problema estético, classificado como tipo I, sem cunho patológico. A escleroterapia é o procedimento mais usado para o tratamento de telangiectasias e microvarizes. Os tipos de escleroterapia para telangiectasias e microvarizes mais utilizados nos dias atuais, são os esclerosantes químicos (glicose hipertônica e a espuma com polidocanol), e o esclerosante físico (laser transdérmico). Esse tratamento, pode apresentar complicações como flebite, úlcera e hiperpigmentação. Apesar da técnica de escleroterapia ser utilizada a tanto tempo, o esclerosante com total eficácia e ausência de complicações, ainda não foi descoberto. A revisão de literatura evidenciou que ainda precisa-se de mais estudos clínicos que comparem a eficiência e seguranças destes esclerosantes.
A Candidíase Vaginal acomete um número significativo de mulheres, traz desconfortos pelos sintomas apresentados e pode tornar-se recorrente. Dessa forma, enfatiza-se a responsabilidades dos profissionais da área em priorizar a educação na saúde para a prevenção de agravos, uma vez que, a mudança de hábitos mostra-se indispensável para a prevenção de novos eventos. Esse estudo tem o objetivo de descrever os alimentos que corroboram na proliferação de bioagentes patogênicos e demonstrar a eficácia de alimentos que atuam como antifúngicos e probióticos, trazendo um comparativo entre eles e relacionar sua evolução com a recorrência da candidíase. Através de revisão literária de artigos publicados no período de 1995 a 2020, disponíveis na íntegra em língua portuguesa e inglesa, foi possível concluir que os bons hábitos alimentares mantém o pH vaginal equilibrado, impedindo a proliferação do fungo e a microbiota intestinal impacta diretamente na saúde urogenital feminina e no sistema imunológico.
A atual pandemia da COVID-19, causada pelo novo coronavírus SARSCoV-2, teve rápida disseminação e resultou em inúmeros casos fatais. A coagulopatia é uma das principais complicações dessa doença, sendo possível a ocorrência em qualquer paciente infectado pelo vírus; um dos grupos de risco, as pacientes obstétricas, requer maior atenção, devido às alterações coagulativas e hemostáticas já esperadas neste grupo. O objetivo da revisão foi realizar um levantamento bibliográfico de artigos que abordam a relação entre hipercoagulopatia e gestantes infectadas pelo vírus SARS-COV-2. A pesquisa foi efetuada nas bases de dados Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e PubMed. Foram utilizados os seguintes descritores “gestantes”, “coagulopatia”, “doença sanguínea”, “COVID-19”, “alterações hematológicas”. Alterações de coagulação ocorrem em pacientes gestantes ou não infectadas pelo SARS-COV-2. As gestantes são um grupo mais susceptível à agravos, devido ao processo de hipercoagulabilidade que já ocorre naturalmente no período gestacional. Faz-se necessário mais estudos que evidenciem essa associação, a fim de prover os cuidados e atendimento adequados a tais pacientes.
A infertilidade é a incapacidade do casal de ter um filho após um ano de relações sexuais sem métodos contraceptivos (preservativos, anticoncepcionais, dispositivo intrauterino (DIU), entre outras). Essa incapacidade ocorre devido a vários fatores como: patologias que acometem diretamente ou indiretamente o aparelho reprodutor, o estresse, a idade, doenças metabólicas e bem-estar psicológico. Este estudo revisa 27 artigos sobre patologias e sua influência na fertilidade feminina entre 2004 e 2018. Campanhas relacionadas a temática são necessárias para um maior esclarecimento da população.
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