Tolerance of Sweet Corn (<i>Zea mays</i>) Hybrids to RPA 201772

Wychen, Lee R. Van; Harvey, R. G.; Rabaey, Thomas L.; Bach, David J.

doi:10.1017/s0890037x00041646

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“…Isoxaflutole reduced sweet corn height as much as 12% and 18% in some hybrids when applied at 105 and 210 g a.i./ha, respectively. These reductions are comparable to those measured by O'Sullivan et al (2001) and Van Wychen et al (1999). Isoxaflutole + cyprosulfamide did not reduce sweet corn height at either rate.…”

Section: Plant Heightsupporting

confidence: 80%

“…Earlier studies with isoxaflutole have shown unacceptable crop injury in some sweet corn hybrids in Ontario and other geographic areas (O'Sullivan et al, 2001;Van Wychen et al, 1999;Wicks et al, 2007). The manufacturer of isoxaflutole (Bayer Ò Inc.) has recently introduced isoxaflutole in combination with a safener, cyprosulfamide, thus allowing PRE and early POST application through the V2 stage (two leaves with visible leaf collars) of field corn (Owen, 2011).…”

mentioning

confidence: 99%

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Cyprosulfamide Safens Isoxaflutole in Sweet Corn (Zea mays L.)

Robinson¹,

Soltani²,

Shropshire³

et al. 2013

horts

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There is little published information on the sensitivity of sweet corn to the PRE and POST application of isoxaflutole + cyprosulfamide. Four field trials were conducted during 2010 and 2011 in Ontario, Canada, to determine the sensitivity of ‘Merit’, ‘GH 4927’, ‘BSS 5362’, and ‘GG 741’ sweet corn hybrids to the PRE and POST application of isoxaflutole alone or in combination with cyprosulfamide. Isoxaflutole applied PRE or POST at 105 and 210 g a.i./ha caused as much as 12% visual injury, 18% reduction in height. and 24% reduction in marketable yield of some sweet corn hybrids evaluated. Isoxaflutole + cyprosulfamide applied PRE or POST at 105 and 210 g·ha−1 caused up to 7% initial injury in some sweet corn hybrids but the injury was transient with no effect on sweet corn height, cob size, and yield. Isoxaflutole applied POST was more injurious to sweet corn than when applied PRE; however, there was no differences in sweet corn injury between the PRE and POST applications of isoxaflutole + cyprosulfamide. Based on these results, there is potential for use of isoxaflutole + cyprosulfamide applied at 105 g a.i./ha in ‘Merit’, ‘GH 4927’, ‘BSS 5362’, and ‘GG 741’ sweet corn hybrids.

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Section: Plant Heightsupporting

confidence: 80%

mentioning

confidence: 99%

Cyprosulfamide Safens Isoxaflutole in Sweet Corn (Zea mays L.)

Robinson¹,

Soltani²,

Shropshire³

et al. 2013

horts

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“…A diferença de seletividade de um mesmo produto em relação a diferentes cultivares já havia sido evidenciada em outras culturas por Damião Filho et al (1996), Land et al (1999), Wychen et al (1999), Wilson (1999), Pereira et al (2000) e Cavalieri et al (2008). Para mandioca, Oliveira Jr.…”

Section: Resultsunclassified

“…Land et al (1999) demonstraram que o índi-ce de resistência de plantas de milho ao trifluralin é uma característica genética e que descendentes oriundos do cruzamento entre dois híbridos resistentes têm tolerância ao herbicida ainda maior que suas progênies. Wychen et al (1999) avaliaram a tolerân-cia de híbridos de milho-doce ao isoxaflutole, concluindo que, além da variabilidade de suscetibilidade inerente aos híbridos, a tolerância variava em função do tipo de solo em que a semeadura era feita. Cavalieri et al (2008), avaliando a seletividade do herbicida nicosulfuron a cinco híbridos de milho, detectaram que um deles apresentou redução significativa de produção.…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação de herbicidas para dois cultivares de mandioca

Biffe

Constantin²,

Oliveira³

et al. 2010

Planta daninha

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É importante avaliar a tolerância de variedade de mandioca a novas alternativas de controle químico, com o intuito de ampliar as opções disponíveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pré-emergência, para duas importantes variedades de mandioca cultivadas no Estado do Paraná. Os herbicidas e respectivas doses (g i.a. ha-1) avaliadas foram: diuron (400 e 800), metribuzin (360 e 720), isoxaflutole (60), atrazine (720), S-metolachlor (1.920) e as misturas ametryn + clomazone (1.350+1.900), ametryn+trifluralin (1.500+1.350), isoxaflutole+metribuzin (60+320), isoxaflutole+diuron (60+400), combinados com uso de uma testemunha dupla adjacente a cada tratamento. Os cultivares utilizados neste trabalho foram Fécula Branca e Fibra. Apenas o herbicida S-metolachlor, para ambos os cultivares, e metribuzin (360 g i.a. ha-1), para o cultivar Fibra, não provocaram injúrias. Atrazine provocou redução de estande para o cultivar Fécula Branca aos 60 DAP, mas não foi detectada redução na altura de plantas. Tanto atrazine (para os dois cultivares) quanto diuron na dose de 800 g i.a. ha-1 (para o cultivar Fécula Branca) afetaram a produtividade de raízes. Dessa forma, atrazine foi considerado não seletivo para ambos os cultivares, e a maior dose de diuron foi também considerada não seletiva para o cultivar Fécula Branca. Há diferenças de tolerância entre os cultivares, sendo o Fibra, de modo geral, mais tolerante aos herbicidas avaliados.

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“…Land et al (1999) demonstraram que o índice de resistência de plantas de milho ao trifluralin é uma característica genéti-ca e que descendentes oriundos do cruzamento entre dois híbridos resistentes têm tolerância ao herbicida ainda maior que suas progênies. Wychen et al (1999) avaliaram a tolerância de híbridos de milho doce ao isoxaflutole, concluindo que além da variabilidade de suscetibilidade inerente aos híbridos, a tolerância variava em função do tipo de solo em que o plantio era feito. Wilson (1999) avaliou nove cultivares de beterraba utilizando herbicidas aplicados em pós-emergência e evidenciou que a tolerância variava entre cultivares e até mesmo entre anos de plantio, dentro do mesmo cultivar.…”

Section: Introductionunclassified

Tolerância de cinco cultivares de mandioca (Manihot esculenta) a herbicidas

et al. 2001

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Este trabalho de pesquisa foi conduzido no município de Araruna-PR, com o objetivo de avaliar a tolerância dos cultivares de mandioca Espeto, Mico, Fécula Branca, IAC-14 e Fibra a diferentes herbicidas. Os tratamentos avaliados foram: testemunha sem herbicida, metribuzin (0,49 kg i.a. ha-1), clomazone (1,00 kg i.a. ha-1), mistura formulada de ametryne + clomazone 2,50 kg i.a. ha-1) e ametryne + trifluralin (1,50 + 1,80 kg i.a. ha-1). Todos os tratamentos foram mantidos capinados durante o ciclo da cultura. Utilizou-se o esquema fatorial (5²), e delineamento experimental em blocos casualizados. Foram avaliados sintomas de fitotoxicidade, estande, altura e produtividade. O tratamento com ametryne + trifluralin foi o mais seletivo à cultura, e apenas a mistura formulada de ametryne + clomazone, nos cultivares Mico e Fécula, causou sintomas visuais de fitotoxicidade aos 51 dias após o plantio. Nenhum dos tratamentos químicos afetou o estande ou o crescimento da cultura. As maiores produtividades de raízes foram obtidas com os cultivares Fécula Branca e IAC-14.

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Tolerance of Sweet Corn (Zea mays) Hybrids to RPA 201772

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Cyprosulfamide Safens Isoxaflutole in Sweet Corn (Zea mays L.)

Cyprosulfamide Safens Isoxaflutole in Sweet Corn (Zea mays L.)

Avaliação de herbicidas para dois cultivares de mandioca

Tolerância de cinco cultivares de mandioca (Manihot esculenta) a herbicidas

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