Topographic morphology and age-related analysis of the neuronal number of the rat intracardiac nerve plexus

Autonomic cardiac nerves: literature review

“…On the other hand, the average area of neurons increased with age from 702 µm 2 to 1065 µm 2 . The similar results were found by Batulevicius et al [9]. Given the above results as well as the significant interspecies and individual variation, one should approach the comparative analysis and possible correlations very carefully.…”

Systematic and comparative morphologies of the extrinsic cardiac nervous system in lemurs (Primates: Strepsirrhini: Infraorder Lemuriformes, Gray, 1821) with evolutionary morphological implications

“…Experimental and developmental studies of the autonomic cardiac nervous system have also been conducted in animals such as the mouse, rat, rabbit, chick, and dog (Armour et al, 1972;Benítez et al, 1959;Brack et al, 2011;Gomez, 1958;Haws and Burgess, 1978;Hildreth et al, 2008Hildreth et al, , 2009Kirby et al, 1980;Kuratani et al, 1991;Kuratani and Tanaka, 1990;Levy et al, 1966;Mabe and Hoover, 2011;Meyer et al, 2010;Mizeres, 1955Mizeres, , 1957Mizeres, , 1958Mizuno et al, 2010;Oliveira et al, 2010;Roberts, 1991;Schwartz, 2010;Scherlag et al, 2011;Shaner, 1930;Shoba and Tay, 2000;Uchida et al, 2010;Verberne et al, 1998). However, huge differences in the cardiac nervous system between humans and the experimental animals have been recognized (Batulevicius et al, 2003;Brugnaro et al, 2003;Kawashima, 2011;McKibben and Getty, 1968;Rysevaite et al, 2011;Pauza et al, 2002a,b). A through understanding of primate morphology is important because the primate ancestor diverged from the ancestor of the rodents, which includes the main experimental animals such as the rat, mouse, and rabbit.…”

Características estruturais e estereológicas do plexo cardíaco de camundongos expostos à poluição ambiental

“…A situação dos gânglios do plexo cardíaco de camundongos no tecido adiposo subepicárdico respeita o descrito para outros mamíferos, como o rato, o porco, o cão a ovelha e o homem (Davies et al, 1952;King e Coakley, 1958;Yuan et al, 1994;Armour et al, 1997, Hopkins, 2000Batulevicius et al, 2003, Saburkina, 2010Rysevaite et al, 2011). Na presente pesquisa foi possível detectar dois tipos Quando se avalia, na literatura, a disposição dos gânglios do plexo cardíaco, observa-se que uma série de trabalhos faz referência à sua distribuição sem, contudo, realizarem mensurações morfométricas (Pardini et al, 1987;Wallis et al, 1996;Singh et al, 1996;De Souza et al, 1996;Batulevicus et al,2003;Maifrino et al,2006;Gama et al,2010 (Wallis et al, 1996;Armour et al, 1997;Batulevicus et al, 2003;Jurgaitiené et al, 2004), enquanto que os pesquisadores que utilizaram contagem de preparados de membrana descrevem uma menor quantidade dessas células (De Souza et al, 1996 (NADH e AChE Histoquímica); Maifrino et al, 2006 (NADPH-diaphorase); Gama et al, 2010 (β-NADH diaphorase); Rysevaite et al, 2011 (Acetyltransferase -ChAT , 1997;Furlan et al, 1999;Miranda-Neto et al, 2000).…”

“…Isto é corroborado pelas afirmações de Batulevicius et al (2003), que descrevem que a técnica de preparado de membrana leva a uma subestimação de neurônios no plexo cardíaco, quando eles comparam seu trabalho utilizando ratos idosos e jovens, com o trabalho de Akamatsu et al (1999) que também utilizou ratos velhos. Batulevicius et al (2003) encontrou uma média de 6576± 317 neurônios no plexo cardíaco em ratos velhos, enquanto Akamatsu et al, (1999) com a técnica de preparado de membrana descreveu a presença de somente 1000 neurônios no coração de ratos idosos.…”

“…Isto é corroborado pelas afirmações de Batulevicius et al (2003), que descrevem que a técnica de preparado de membrana leva a uma subestimação de neurônios no plexo cardíaco, quando eles comparam seu trabalho utilizando ratos idosos e jovens, com o trabalho de Akamatsu et al (1999) que também utilizou ratos velhos. Batulevicius et al (2003) encontrou uma média de 6576± 317 neurônios no plexo cardíaco em ratos velhos, enquanto Akamatsu et al, (1999) com a técnica de preparado de membrana descreveu a presença de somente 1000 neurônios no coração de ratos idosos. Nos resultados da presente pesquisa, como já citado comprova-se essa redução, mesmo utilizando-se cortes, uma vez que a técnica da NADH evidenciou menos neurônios do que o verificado com a técnica de Giemsa, que foi amplamente utilizada em trabalhos com as diversas partes do tubo digestório (Gomes, 1995) e no plexo cardíaco (Akamatsu et al, 1999).…”