Robert Villatte e a inscrição da ergotoxicologia no projeto de uma ergonomia da atividade 1 Em França, quando o livro "Les risques du travail. Pour ne pas perdre sa vie à la gagner" (Os riscos do trabalho. Para não perder a vida a ganhá-la) aparece em 1985 (Cassou et al, 1985), tinham passado apenas três anos sobre as leis Auroux que instauravam o "Comité d'Hygiène, Sécurité et des Conditions de Travail", com novas prerrogativas no domínio das condições de trabalho nas empresas. Estas evoluções regulamentares traduzem as preocupações sociais a respeito do trabalho e da saúde. Nesse período a obra coordenado por médicos, médicos do trabalho e inspetores do trabalho, foi introduzida pelo director geral do "Institut national de la santé et de la recherche médicale (Inserm)"" e o posfácio foi redigido por Alain Wisner. A saída do livro foi um evento nacional englobando 133 artigos e 106 autores entre os quais ergónomos, médicos e médicos do trabalho, psiquiatras, especialistas da estatística, docentes investigadores e engenheiros nomeadamente de instituições tão diversificadas como o "Institut National de Recherche et de Sécurité (INRS)", as "Caisses Régionales d'Assurance Maladie (CRAM)", designadas hoje por "CARSAT", o "Institut National de Recherche La ergotoxicología, de la palabra a los conceptos y metodologías