“…Para isso, sugere treinar os ecotimes para redução da poluição no sistema de produção (COUTINHO; MACEDO-SOARES, 2002; SAUERBRONN; SAUERBRONN, 2011), como a de uma política de governança corporativa que esteja alinhada aos princípios sustentáveis da P+L. Esse achado corrobora com alguns estudos internacionais, que relatam que ainda consiste em assunto em discussão, denotando tendência, em que apontam projeções (ARAS;CROWTHER, 2008;ZHANG et al, 2008;MAON;LINDGREEN;VALÉRIE SWAEN, 2010;NAVICKAS;KONTAUTIENE, 2011) e também trabalhos nacionais (COUTINHO; MACEDO-SOARES, 2002;SAUERBRONN;SAUERBRONN, 2011;ANGELO et al, 2012;JABBOUR et al, 2012). Entretanto, o governo chinês parece estar mais adiantado por já ter desenvolvido orientações para as empresas mais poluidoras e principalmente proibir empresas de industrializar (SHANGHAI..., 2009;ZENG et al, 2010), com destaque para o gap de pesquisa com o objetivo de identificar quais são os principais influenciadores de uma governança corporativa para determinação da P+L (ZENG et al, utilizada.…”