“…Entre os homens, esse percentual foi de 48,7%, o que sugere a necessidade de tomar medidas para prevenir essas afrontas à dignidade dos professores (Figueiredo;Santana, 2020). Diante desse panorama aviltante à dignidade docente, os estudos apontam para o/a: incorporação e continuidade das lutas de resistência às opressões neoliberais (Correia;Souza, 2022); engajamento multiprofissional, familiar, institucional e das políticas públicas para melhorar as condições de trabalho e de saúde dos professores (Macêdo;Amorim;Souza, 2021); mais investimento na formação inicial e continuada (Matos;Boneti;Ferla, 2023); e articulações coletivas mediadas pelas organizações sindicais (Farfán;Diniz-Pereira, 2023). As 40 palavras-chave mais frequentes no corpus geral, ao se agruparem em seis clusters conectados uns aos outros, permitiram identificar seis eixos temáticos: 1) condições de trabalho adversas à saúde dos professores; 2) TDIC no trabalho docente;…”