“…Na maioria das pesquisas que surgiu a partir da década de 1970, foi testado o efeito de diversas variáveis sobre o processo de formação das classes de equivalência (ver Barros, Galvão, Brino, Goulart, & McIlvane, 2005e Sidman, 1994, para revisão), tendo-se identifi cado que, dentre outras, as seguintes variáveis afetam a probabilidade de as classes emergirem: as características dos estímulos e a possibilidade de eles serem nomeados (e.g., Arntzen & Torunn, 2010;Medeiros & Nogueira, 2005); o número de estímulos relacionados nas classes de equivalência e o número de classes (e.g., Arntzen & Holth, 2000;Sidman, Kirk, & Willson-Morris, 1985); a estrutura de treino, a distância nodal entre os estímulos das relações condicionais e o tipo de protocolo de treino e de teste (e.g., Imam, 2006;Moss-Lourenco & Fields, 2011;Saunders & Green, 1999); a topografi a de controle de estímulos e a topografi a das repostas (e.g., Dube & McIlvane, 1996;Kato, de Rose, & Faleiros, 2008); a história experimental e pré-experimental dos participantes (e.g., Fields, Arntzen, Nartey, & Eilifsen, 2012;Neves et al, 1999).…”