Trans* escrevivências as a pedagogical power

Abstract

In this article, I propose an analysis on gender from the escrevivência trans* movement. In the first section of this text, I discuss how trans* writing is enhancing trans* self-awareness, thus validating new ways of creating knowledge about these individuals from themselves, stimulating me to describe them instead of theorizing about their lives. In the second part, I discuss the rise of a trans* pedagogy that promotes teaching, expanding the representativeness of this knowledge, from a pedagogical approach based on the principles of teaching as a transgender person* (feminist self-revelation that strengthens/expands spaces for sharing trans* experiences), teaching about trans* (giving visibility to the trans* universe in teaching) and teaching through trans* epistemologies (stating that trans* teaching, besides being integrated to other practices of knowledge production, is, intrinsically, epistemological, that is, it produces knowledge).

LGBTQIA+ cinema and education: a literature review

“…Its rigid nature involving searches, as well as the selection of researches, allow an analysis of the material collected, providing its synthesis and interpretation (RIOS; VIEIRA; SANTOS, 2020; CARDOSO; DIAS, 2017; CARDOSO, DIAS, 2021; CARDOSO; DIAS, 2020). We understand, therefore, that this method allows the researcher to systematize and problematize what has already been developed regarding a given theme, in addition to allowing the concentration of diversified studies in a single work (DIAS, AMORIM, 2015;DIAS, 2020;DIAS, 2020;MEDEIROS, SANTOS, 2020;SILVA, RIOS, 2020;SANTOS, LAGE 2017;SANTOS, RIOS, 2021;RIOS, DIAS, 2020;MENEZES, DIAS, SANTOS, 2020;DIAS, BRAZÃO, 2021), ensuring new looks about a given theme, taking as a starting point the knowledge already produced about it.…”

“…After this brief history of the struggle for LGBTQIA+ representation in cinema, we propose to reflect on the theme in the school environment, which, even though it is considered a space for diversity, can be quite prejudiced in its daily life (LOURO, 2008;DIAS, 2020;DIAS, 2020). In this sense, we understand that films can be great learning tools, in the fight against discrimination, and can generate discussions and deconstructions of prejudices against sexual and gender diversity at school.…”

University students' voices on sexual and gender diversity, their relationship with coeducation and pedagogical innovation: a comparative study at the University of Madeira (Portugal) and the Federal University of Sergipe (Brazil)

“…No campo da Educação, o espaço da academia é fundamental para incentivar a discussão e a renovação conceptual sobre a inclusão sexual e de gênero nas várias dimensões organizacionais Pinto et al 2017;Rios et al, 2018;Dias, 2020;Medeiros & Santos, 2020). Na nossa perspetiva, a prioridade deve ser dada à ação dos estudantes pois estes são os atores principais da Educação.…”

Narrativas aquendadas: (micro)políticas de negociação estabelecidas por uma estudante trans* no ensino superior

“…A existência de Marias dentro dos espaços formais de ensino, em específico à referida instituição onde se desenvolve esta narrativa, exerce uma constante micropolítica de (re)negociação e de (re)existência (DIAS, 2018;Dias, 2020). As dissidências ali presentes, se (des)arrumam para dar espaço à novas formas de subjetivação.…”

“…As dissidências ali presentes, se (des)arrumam para dar espaço à novas formas de subjetivação. As perturbações de gênero permitem a construção de narrativas outras, de um espaço e de uma pesquisa onde Maria habita-resiste (POCAHY, 2016;DIAS, 2018;DIAS, 2020). O que esteve em jogo durante toda a vivência acadêmica para Maria foi existir, ser notada e ser reconhecida por sua existência, para isso, foi preciso desconfigurar-se e reconfigurar-se, aquendar-se e desanquendar-se, foi preciso o tempo todo se (re)negociar enquanto pessoa (JAEKEL; NICOLAZZO, 2017).…”