“…E, em outra direção, a competição existente entre aqueles que, em dadas circunstâncias, afirmam-se como os mais aptos ao exercício de atividades intelectuais e profissionalizadas, incluindo, especialmente, a da representação política Achin, 2001;Marenco dos Santos, 2000;Gaxie, 1992;Collovald, 1985; entre outros). Há, igualmente, uma riqueza imensurável de estudos que tratam prioritariamente seja de temáticas relacionadas às conexões entre os intelectuais e a política (Coradini e Reis, 2012;Sigal, 2012;Medvetz, 1990;Pécaut, 1990;Charle, 1990;Velloso, 1987;Miceli, 1979; entre outros), seja de múltiplas formas de relacionar política e questões de gênero (Pinto, 2010(Pinto, , 2001Araújo, 2009Araújo, , 2005Barreira, 2006;Dolan, 2004;Grossi e Miguel, 2001;Avelar, 2001;Souza Lobo, 1991; entre outras). É certamente inviável inventariar com fôlego razoável a produção acadêmica em todas essas direções, com seus múltiplos objetos específicos, vertentes teóricas e universos empíricos.…”