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INTRODUÇÃO: A transfusão sanguínea autóloga é uma técnica que consiste na coleta e reinfusão do próprio sangue do paciente durante ou após a cirurgia, minimizando os riscos associados à transfusão de sangue alogênico, como reações imunológicas e transmissão de doenças infecciosas (Gama et al., 2023). Esta técnica é amplamente utilizada em procedimentos cirúrgicos, especialmente na cirurgia do aparelho digestivo, devido aos seus benefícios em termos de segurança e eficácia. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é compreender o uso da transfusão sanguínea autóloga na cirurgia do aparelho digestivo. METODOLOGIA: A metodologia utilizada envolveu uma pesquisa na PubMed em 08 de junho de 2024, uma plataforma de base de dados gratuita. Durante o processo, os resultados foram encontrados em 2 bancos de dados, embora um erro tenha sido registrado. A pesquisa foi orientada pelos descritores: "Transfusão sanguínea autóloga" (Autologous blood transfusion), "Cirurgia do aparelho digestivo" (Digestive system surgery), "Autotransfusão em procedimentos cirúrgicos" (Autotransfusion in surgical procedures), "Segurança em transfusão autóloga" (Safety in autologous transfusion) e "Manejo de sangue em cirurgias digestivas" (Blood management in digestive surgeries). RESULTADOS: Os achados foram categorizados em três grupos distintos. No primeiro grupo, foram encontrados 511 achados na sessão clínica. No segundo grupo, apenas um achado foi localizado na sessão genética, com 512 genes e 12 na sessão clínica. No terceiro grupo, os achados foram distribuídos entre várias categorias, incluindo 30 no Bookshelf, 40 no PubMed, 705 no PubMed Central, 3 em genes, 4 no ClinicalTrials.gov e 4 no dbGaP. A pesquisa se baseou em estudos prévios, como os de Gama et al. (2013), García-Erce et al. (2009), Zhai & Sun (2013), Zhou et al. (2018), e Nakamura et al. (2024). DISCUSSÃO: A doação autóloga de sangue pré-operatória (PABD) significa que o sangue do próprio paciente é coletado e mantido antes da cirurgia, sendo depois reinfundido ao paciente durante o procedimento. Zhou et al. (2018) destacam que essa técnica tem valores de aplicação favoráveis na redução de reações adversas à transfusão de sangue, na manutenção de índices sanguíneos normais, na melhoria da reologia sanguínea anormal e na atenuação da falta de suprimento de sangue. Em uma revisão retrospectiva de 144 pacientes submetidos a cirurgias eletivas, incluindo ressecção radical de tumor do trato digestivo, Zhou et al. (2018) observaram que pacientes que doaram sangue autólogo 2 dias antes da operação apresentaram melhores resultados em comparação com aqueles que doaram mais de 3 dias antes da operação. Gama et al. (2023) relataram que transfusões de sangue foram necessárias em 23% dos pacientes submetidos a cirurgias abdominais de grande porte. Eles enfatizaram que essas cirurgias, particularmente as que envolvem o trato digestivo, frequentemente requerem um planejamento pré-operatório cuidadoso em relação ao manejo do sangue. O uso de transfusão autóloga de sangue na cirurgia do trato digestivo, conforme observado por Gama et al. (2023), mostrou reduzir a necessidade de transfusões de sangue alogênico e as complicações associadas. Lakha et al. (2023) apontaram que a transfusão autóloga de sangue pode reduzir os riscos associados à transfusão de sangue alogênico, como imunossupressão e transmissão de doenças infecciosas. Esse achado é apoiado por Nakamura et al. (2024), que demonstraram que pacientes que receberam transfusão autóloga de sangue apresentaram taxas mais baixas de infecção pós-operatória em comparação com aqueles que receberam transfusões de sangue alogênico. Em cirurgias envolvendo o trato digestivo, Zhai & Sun (2013) encontraram que a transfusão autóloga de sangue mantém melhor estabilidade hemodinâmica e reduz a incidência de complicações perioperatórias. Esses resultados indicam que a transfusão autóloga é uma prática segura e eficaz em procedimentos cirúrgicos, especialmente no contexto das cirurgias do aparelho digestivo, contribuindo para melhores resultados clínicos e reduzindo complicações pós-operatórias. CONCLUSÃO: A pesquisa realizada na PubMed em 08 de junho de 2024 revelou um número significativo de achados relacionados ao uso da transfusão sanguínea autóloga na cirurgia do aparelho digestivo. Os descritores utilizados permitiram a identificação de várias fontes relevantes, distribuídas em diferentes sessões e bancos de dados. Esses resultados destacam a importância da transfusão autóloga como uma prática segura e eficaz em procedimentos cirúrgicos, especialmente no contexto das cirurgias do aparelho digestivo.
INTRODUÇÃO: A transfusão sanguínea autóloga é uma técnica que consiste na coleta e reinfusão do próprio sangue do paciente durante ou após a cirurgia, minimizando os riscos associados à transfusão de sangue alogênico, como reações imunológicas e transmissão de doenças infecciosas (Gama et al., 2023). Esta técnica é amplamente utilizada em procedimentos cirúrgicos, especialmente na cirurgia do aparelho digestivo, devido aos seus benefícios em termos de segurança e eficácia. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é compreender o uso da transfusão sanguínea autóloga na cirurgia do aparelho digestivo. METODOLOGIA: A metodologia utilizada envolveu uma pesquisa na PubMed em 08 de junho de 2024, uma plataforma de base de dados gratuita. Durante o processo, os resultados foram encontrados em 2 bancos de dados, embora um erro tenha sido registrado. A pesquisa foi orientada pelos descritores: "Transfusão sanguínea autóloga" (Autologous blood transfusion), "Cirurgia do aparelho digestivo" (Digestive system surgery), "Autotransfusão em procedimentos cirúrgicos" (Autotransfusion in surgical procedures), "Segurança em transfusão autóloga" (Safety in autologous transfusion) e "Manejo de sangue em cirurgias digestivas" (Blood management in digestive surgeries). RESULTADOS: Os achados foram categorizados em três grupos distintos. No primeiro grupo, foram encontrados 511 achados na sessão clínica. No segundo grupo, apenas um achado foi localizado na sessão genética, com 512 genes e 12 na sessão clínica. No terceiro grupo, os achados foram distribuídos entre várias categorias, incluindo 30 no Bookshelf, 40 no PubMed, 705 no PubMed Central, 3 em genes, 4 no ClinicalTrials.gov e 4 no dbGaP. A pesquisa se baseou em estudos prévios, como os de Gama et al. (2013), García-Erce et al. (2009), Zhai & Sun (2013), Zhou et al. (2018), e Nakamura et al. (2024). DISCUSSÃO: A doação autóloga de sangue pré-operatória (PABD) significa que o sangue do próprio paciente é coletado e mantido antes da cirurgia, sendo depois reinfundido ao paciente durante o procedimento. Zhou et al. (2018) destacam que essa técnica tem valores de aplicação favoráveis na redução de reações adversas à transfusão de sangue, na manutenção de índices sanguíneos normais, na melhoria da reologia sanguínea anormal e na atenuação da falta de suprimento de sangue. Em uma revisão retrospectiva de 144 pacientes submetidos a cirurgias eletivas, incluindo ressecção radical de tumor do trato digestivo, Zhou et al. (2018) observaram que pacientes que doaram sangue autólogo 2 dias antes da operação apresentaram melhores resultados em comparação com aqueles que doaram mais de 3 dias antes da operação. Gama et al. (2023) relataram que transfusões de sangue foram necessárias em 23% dos pacientes submetidos a cirurgias abdominais de grande porte. Eles enfatizaram que essas cirurgias, particularmente as que envolvem o trato digestivo, frequentemente requerem um planejamento pré-operatório cuidadoso em relação ao manejo do sangue. O uso de transfusão autóloga de sangue na cirurgia do trato digestivo, conforme observado por Gama et al. (2023), mostrou reduzir a necessidade de transfusões de sangue alogênico e as complicações associadas. Lakha et al. (2023) apontaram que a transfusão autóloga de sangue pode reduzir os riscos associados à transfusão de sangue alogênico, como imunossupressão e transmissão de doenças infecciosas. Esse achado é apoiado por Nakamura et al. (2024), que demonstraram que pacientes que receberam transfusão autóloga de sangue apresentaram taxas mais baixas de infecção pós-operatória em comparação com aqueles que receberam transfusões de sangue alogênico. Em cirurgias envolvendo o trato digestivo, Zhai & Sun (2013) encontraram que a transfusão autóloga de sangue mantém melhor estabilidade hemodinâmica e reduz a incidência de complicações perioperatórias. Esses resultados indicam que a transfusão autóloga é uma prática segura e eficaz em procedimentos cirúrgicos, especialmente no contexto das cirurgias do aparelho digestivo, contribuindo para melhores resultados clínicos e reduzindo complicações pós-operatórias. CONCLUSÃO: A pesquisa realizada na PubMed em 08 de junho de 2024 revelou um número significativo de achados relacionados ao uso da transfusão sanguínea autóloga na cirurgia do aparelho digestivo. Os descritores utilizados permitiram a identificação de várias fontes relevantes, distribuídas em diferentes sessões e bancos de dados. Esses resultados destacam a importância da transfusão autóloga como uma prática segura e eficaz em procedimentos cirúrgicos, especialmente no contexto das cirurgias do aparelho digestivo.
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