2002
DOI: 10.1590/s0021-75572002000700006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Tratamento cirúrgico das epilepsias na criança

Abstract: Objective: to review the literature on surgical treatment of epilepsy in children.Sources: this review article is based on critical analysis of literature concerning epilepsy surgery for children.Summary of the findings: in children and adolescents, developmental abnormalities and low-grade tumors predominate as causes and types of epilepsies. Extratemporal resections and hemispherectomies are common in pediatric series, and hippocampal sclerosis is rare. Seizure-free outcome is significantly less frequent aft… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2020
2020
2020
2020

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 26 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…As crises parciais podem ser manifestações precoces e até mesmo ser o principal sintoma de tumor de crescimento lento nas crianças. Desse modo, deve-se sempre suspeitar de tumor cerebral primário na vigência de crises epiléticas recorrentes (Brainer-Lima, Brainer-Lima, Filho, & Cukiert & 2002;Costa & Portela, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…As crises parciais podem ser manifestações precoces e até mesmo ser o principal sintoma de tumor de crescimento lento nas crianças. Desse modo, deve-se sempre suspeitar de tumor cerebral primário na vigência de crises epiléticas recorrentes (Brainer-Lima, Brainer-Lima, Filho, & Cukiert & 2002;Costa & Portela, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…O grande aumento de novas e potentes técnicas de investigação de alterações corticais, sejam eletrográficas, estruturais ou funcionais tem tornado cada vez mais complexa a determinação da localização da zona epileptogênica. São tarefas complexas delinear com segurança a extensão da zona epileptogênica e a real extensão da lesão displásica, especialmente porque uma parte da lesão pode ser visível à RM, enquanto outra porção pode estender-se microscopicamente além das margens visíveis (COSTA, 1998).…”
Section: Discussionunclassified