“…Vários estudos têm examinado a associação entre a TC de crânio, a gravidade da lesão e o prognóstico (Gennarelli et al, 1982;Greene et al, 1995;Kido et al, 1992;Wardlaw et al, 2002 (Gennarelli et al, 1982;Eisenberg et al, 1990;Selladurai et al, 1992;Kakarieka et al, 1994;Greene et al, 1995;Greene et al, 1996;Chesnut et al, 2000;Ono et al, 2001;Servadei et al, 2002 (Annegers et al, 1980); em San Diego as maiores taxas foram constatadas na faixa etária de 16 a 25 anos (Kraus et al, 1984) e no Bronx, o pico de incidência foi verificado na faixa etária de 16 a 30 anos (Cooper et al, 1983 ( Durkin et al, 1998). No entanto, em um estudo científico realizado em Minnesota entre 1965 a 1972, incluindo todos os casos de TCE, de todas as faixas etárias, foi detectado que 15% dos casos encontrava-se na faixa etária de 0 a 1 ano, 17% na de 2 a 10 anos e 26% na faixa etária de 11 a 20 anos (Annegers et al, 1980 (Jager et al, 2000) e de 1,5:1 no período de 1995 a 1996 (Guerrero et al, 2000).…”