Traumatic brain injury: causes and profile of victims attended to at an emergency health clinic in Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil

Santos, Fernanda dos; Casagranda, Letícia Pilotto; Lange, Celmira; Farias, Juliano Carvalho de; Pereira, Patrícia Mirapalheta; Jardim, Vanda Maria da Rosa; Torres, A

doi:10.5935/1415-2762.20130064

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“…1 It is explained that childhood mild TBI is recurrent and caused by falls in any environment, the most frequent being domestic and predominant in males, as many authors report in their studies due to motor incoordination or to the practices and attitudes of greater physical activity, often of contact, providing greater risks to the lives of children who, because of their habitat, feel more freedom to explore the area, with less concern and action of their caregivers or parents. 5,[7][8][9] It is understood that vomiting is one of the most important signs and symptoms, as it is evidenced in patients during, before or after the trauma, as described by other epidemiological profile surveys. 9 It is necessary to observe this patient within 24 hours for x-ray examinations or computerized tomography or magnetic resonance imaging, with the purpose of analyzing the skull cap and evidencing some type of fracture to perform possible interventions, however, it is important that health professionals know the correct exams so that there is no unnecessary expense and not expose the child to ionizing radiation and biological risks.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…4 Cranioencephalic trauma occurs at any age, being of greater risk in the children's public and prevalent in children under one year of age, a phase that is related to the greatest discoveries and curiosities necessary for its proper maturation and growth, during these discoveries, the child is exposed to real dangers, considering the complications and risks of life that they go through in their daily life. [5][6][7] The results of the neurological examination, by means of the Glasgow Coma Scale (ECG), are evaluated, so that head injury is considered mild,…”

Section: Objective Introduçãomentioning

confidence: 99%

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Perfil epidemiológico do vômito em trauma cranioencefálico leve infantil

Lima

Amorim

Medeiros

et al. 2019

Rev enferm UFPE on line.

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RESUMOObjetivo: analisar o perfil epidemiológico do vômito em caso de Trauma Cranioencefálico leve infantil em um Hospital de Referência. Método: trata-se de estudo quantitativo, descritivo, transversal, com análise documental em prontuários, determinando-se a amostra por conveniência. Dividiram-se, na análise das variáveis, os dados em: 1ª parte voltada aos dados socioeconômicos e a 2ª parte, aos dados do trauma com o vômito, por meio de um questionário. Armazenaram-se e analisaram-se os dados com o auxílio do software Microsoft Excel 2013, e se apresentaram em forma de tabelas. Resultados: obteve-se o total de 121 pacientes, com prevalência masculina, de um ano de idade e com queda. Encontrou-se o total de 379 vômitos, apresentando um vômito, no mínimo. Informa-se que não foram utilizados antieméticos em 83,47% dos casos. Conclusão: constataram-se a falta de administração de antieméticos e a escassez de estudos sobre vômito como sintoma principal do TCE leve infantil, proporcionando novas pesquisas. Descritores: Traumatismos Craniocerebrais; Vômito; Pré-Escolar; Cuidado da Criança; Perfil de Saúde; Antieméticos.ABSTRACTObjective: to analyze the epidemiological profile of vomiting in case of mild Cranioencephalic Infant Trauma in a Reference Hospital. Method: this is a quantitative, descriptive, cross-sectional study with documentary analysis in medical records, determining the sample for convenience. In the analysis of the variables, the data were divided into: 1st part focused on the socioeconomic data and the 2nd part, on the data of the trauma with the vomit, through a questionnaire. The data was stored and analyzed using Microsoft Excel 2013 software, and presented in the form of tables. Results: a total of 121 patients, with male prevalence, one year old and with fall were obtained. A total of 379 vomiting were found, with at least one vomit. It is reported that no antiemetics were used in 83.47% of the cases. Conclusion: there was a lack of administration of antiemetics and a lack of studies on vomiting as the main symptom of mild childhood TBI, providing new research. Descriptors: Head and Brain Injuries; Vomiting; Preschool; Child Care; Health Profile; Antiemetics.RESUMEN Objetivo: analizar el perfil epidemiológico del vómito en caso de Trauma Craneoencefálico leve infantil en un Hospital de Referencia. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, con análisis documental en prontuarios, determinándose la muestra por conveniencia. Se dividieron en el análisis de las variables los datos en: 1ª parte dirigida a los datos socioeconómicos y la segunda parte, a los datos del trauma con el vómito, por medio de un cuestionario. Se almacenaron y analizaron los datos con la ayuda del software Microsoft Excel 2013, y se presentaron en forma de tablas. Resultados: se obtuvo el total de 121 pacientes, con prevalencia masculina, de un año de edad y con caída. Se encontró el total de 379 vómitos, presentando un vómito, como mínimo. Se informa que no se utilizaron antieméticos en el 83,47% de los casos. Conclusión: se constató la falta de administración de antieméticos y la escasez de estudios sobre vómito como síntoma principal del TCE leve þ, proporcionando nuevas investigaciones. Descriptores: Traumatismos Craneocerebrales; Vómitos; Preescolar; Cuidado del Niño; Perfil de Salud; Antieméticos.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Objective Introduçãomentioning

confidence: 99%

Perfil epidemiológico do vômito em trauma cranioencefálico leve infantil

Lima

Amorim

Medeiros

et al. 2019

Rev enferm UFPE on line.

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“…Estudo realizado em serviço de emergência no Distrito Federal entre os meses de setembro e novembro de 2006 e 2007 informou predomínio de vítimas de acidentes e violência na faixa etária de 20 a 39 anos (13%), seguido de 40 a 59 anos (11,4%). 16,18 O estudo revelou que a maior causa da ocorrência de traumas faciais provém de quedas, seguidas das ocorrências de agressões físicas. Quanto à análise multivariada, esses traumas, via de regra, foram ocasionados por agressão física, síncope/convulsão e embriaguez, vinculados a acidentes envolvendo veículos motorizados e não motorizados.…”

Section: Discussionunclassified

“…Além disso, o seu estudo possibilita o planejamento e a implementação de medidas de prevenção e recuperação desses tipos de trauma. 16 Embora a amostra deste estudo tenha sido composta de 867 prontuários, havia registros das causas em apenas 320, enquanto que em 547 não havia informações nem registros acerca dos mecanismos de trauma. Essas causas encontradas foram classificadas em cinco categorias: acidente com veículo motorizado e não motorizado (7,5%), agressão física (14%), embriaguez (1,5%), queda (74, 1%) e síncope/convulsão (2,8%).…”

Section: Discussionunclassified

“…11 Na América do Norte, avaliações demonstram que as quedas são a principal causa de lesões não fatais para crianças e adolescentes de até 19 anos. 16 Estudo realizado nos Estados Unidos da América (EUA) mostrou prevalência de traumas faciais em crianças e adolescentes com menos de 21 anos. Os traumas mais encontrados foram fratura do osso nasal e de mandíbula.…”

Section: Discussionunclassified

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Epidemiological Profile of Patients With Facial Injuries Treated in Na Emergency Hospital

Soller¹,

Poletti²,

Beccária³

et al. 2016

REME: Revista Mineira De Enfermagem

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Esta pesquisa objetivou identificar as características de pacientes vítimas de traumas craniofaciais atendidos em unidade de urgência e emergência de um hospital de ensino do interior do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e analítico, de abordagem quantitativa. Os dados foram obtidos em prontuários, no período de 2011 a 2014. A amostra foi composta de 867 pacientes. As características da população estudada revelaram que 60,9% eram do sexo masculino, 66,8% estavam na faixa etária de 0-20 anos, 87% eram brancos, 55,5% eram do município de São José do Rio Preto, 79,6 % eram inativos, 84,8% não tinham companheiro e, quanto ao grau de instrução, 52,7% não eram alfabetizados. Estudos na América do Norte informam que as quedas são a principal causa de lesões não fatais para crianças e adolescentes até 19 anos. A maior ocorrência dos traumas foi por queda, com 74, 1%, o trauma de craniofacial foi de 75,7% e mais frequente quando comparado ao trauma facial 24,2%. A ocorrência de exames foi de 19,7%, curativos de 6,5%, sutura de 6,3%, medicação de 23,9% e procedimentos cirúrgicos de 0,7%. Concluiuse que os traumas de face foram mais comuns na faixa etária entre 21 e 60 anos, pacientes ativos, com companheiro e ensino de nível superior. As principais causas foram agressão física, síncope/convulsão. Já os traumas craniofaciais foram mais frequentes na faixa etária entre 0 e 20 anos e com mais de 60 anos, inativos, sem companheiro e não alfabetizados.

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