Treatment algorithm in 960 pediatric burn cases: A review of etiology and epidemiology

Abstract

Objective:Burn injuries are one of the most significant threats to life in both undeveloped and developing countries. In this study, we evaluate the demographic characteristics and treatment methods in pediatric burn cases admitted to our clinic.Methods:A total of 960 patients aged 0–16 years old who were referred to our center with burn injuries between 2015 and 2016 were analyzed in terms of sex, age, etiology, epidemiology, burn percentage, the degree of burn, hospitalization duration, morbidity-mortality, and treatment methods.Results:In the present study, 512 male and 448 female patients were included. Burns were seen mostly among the patients aged 2–4, and the majority of them were extremity burns. The mean hospitalization duration was 10±6.7 days, and the most common source of burn injury was from hot liquids.Conclusion:Burn injuries are a pediatric emergency that needs to be emphasized to reduce occurrences due to the long hospitalization period, the unfavorable mortality and morbidity rates, and increased treatment costs. It is possible to obtain more positive results by way of a standard and easily applicable treatment algorithm in cases of burn injury.

Epidemiological and Clinical Profile of Pediatric Burns in the COVID-19 Era: The Experience of a Reference Center

“…In our population, the face and neck (36%) was the most affected area, followed by the lower extremities (22%); this finding is different from those of some other published series, in which burns occur most frequently in the extremities [ 13 , 14 ]. The upper limbs were the most involved in 90.42% of the cases, followed by the lower limbs (80.85%), as the study showed [ 15 ].…”

Pediatric major burns: a monocentric retrospective review of etiology and outcomes (2008–2020)

“…The primary evaluation of a pediatric burn includes measures of the extension, depth, and location of the burn [12,13]. Although the rule of nines is a useful tool in adults, the Lund and Browder tables provide a better estimation of large TBSA for pediatric burns [14].…”

Aloenxertia e xenoenxertia de tilápia no tratamento de queimaduras pediátricas de 2º grau

“…A superfície corporal queimada (SCQ) pode ser calculada de acordo com a "Regra dos Noves", a qual divide o corpo em segmentos que são multiplicados pelo número nove. No entanto, para as crianças, o uso do diagrama de Lund-Browder é a escolha para um cálculo com maior acurácia, em razão das diferentes proporções em que o corpo é subdividido 9,10 . As indicações para hospitalização das crianças levam em conta esse cálculo e a profundidade das lesões, como nas queimaduras de 2º grau acometendo mais de 10% da superfície corpórea, de 3º grau acometendo mais de 5%, e de 2º ou 3º graus em face, órgãos genitais e períneo.…”

“…Na regulação da temperatura, é necessário atentarse às crianças, que são mais propensas a hipotermia 7 . Há também maior concentração dos hormônios contrarreguladores, o que faz com que seja de suma importância o suporte de nutrição enteral precoce, evidenciado em estudo que pode propiciar menor tempo de internação hospitalar, diminuir a ocorrência de translocação bacteriana e a possibilidade de complicações infecciosas, tendo em vista que o grande índice de mortalidade infantil nas queimaduras deve-se a infecção, síndrome da resposta inflamatória sistêmica e sepse 1,3,9,11 .…”

“…No manejo do paciente queimado é fundamental restabelecer a permeabilidade de vias aéreas, ventilação, circulação, ressuscitação hídrica, débito urinário e analgesia, de acordo com o protocolo do trauma para a abordagem de queimados, a terapêutica prossegue com a atenção voltada à ferida, e se estende para a fase de restituição e abordagem cicatricial 2,7,12 . O tratamento adequado a ser aplicado é uma das mais importantes vertentes, em razão da alta morbidade e mortalidade provocadas por este trauma 9 . A primeira etapa consiste na irrigação da lesão, na qual qualquer coágulo presente na ferida é desarranjado, possibilitando o início de um sangramento.…”