Treatment of the Unstable Bladder with Propantheline and Imipramine

Barker, Glen K.; Glenning, Peter P.

doi:10.1111/j.1479-828x.1987.tb00969.x

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“…Our clinical improvement or cure rate of 73% compares favourably with previous reports of 63%-90% [19,21,24,26]. Our 41% side-effect rate also compares favorably with other reported rates (40%) [19].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

“…Imipramine has been shown to be clinically effective in controlling urge-predominant urinary incontinence [21,24,26]. Our clinical improvement or cure rate of 73% compares favourably with previous reports of 63%-90% [19,21,24,26].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

“…The aadrenergic effect on the bladder neck [19,22] and detrusor smooth muscle relaxation [23] has been demonstrated, but central a-adrenergic and anticholinergic effects have been questioned [22]. Imipramine, alone or in combination, has been shown to be an effective treatment for urge-predominant urinary incontinence [19,21,[24][25][26]. Its use is associated with cystometric [19] and clinical improvements [19,21,.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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The Use of Short-Form Quality of Life Questionnaires to Measure the Impact of Imipramine on Women with Urge Incontinence

2001

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Short-form questionnaires were used to measure the change in quality of life (QOL) of women with urge-predominant urinary incontinence treated with imipramine hydrochloride. Short forms of the Incontinence Impact Questionnaire (IIQ-7) and the Urogenital Distress Index (UDI-6) were integrated into a patient questionnaire, which was given to 25 patients with urge-predominant urinary incontinence before and after treatment with imipramine. Demographic data and self-reports of the number of incontinent episodes were also recorded. Total and subscale QOL scores and number of incontinent episodes were recorded and compared with Wilcoxson's signed ranks test, as well as correlated to the change in number of incontinent episodes with Pearson's correlation coefficient. Treatment with imipramine resulted in a clinical improvement or cure in 16/22 patients (72.7%), with an average reduction in incontinent episodes of 78.7% (P<0.001). The average per cent improvement in QOL scores for total IIQ-7 was 42.1% (P<0.01) and total UDI-6 score was 44.1% (P<0.001). All subscale QOL differences were also significant (P<0.01). The incidence of side effects to imipramine was 41%, which resulted in dose changes. Fourteen per cent eventually discontinued therapy. Neither total nor subscale QOL improvement scores were correlated with improvement in number of incontinent episodes. The short form IIQ-7 and UDI-6 are effective tools to determine change in QOL, as evidenced by the effectiveness of imipramine for the treatment of urge-predominant urinary incontinence. Significant reductions in incontinent episodes and improvements in IIQ-7 and UDI-6 QOL scores were both seen, but were not correlated. Short-form QOL measures can easily be integrated into a patient questionnaire to objectively measure a very subjective topic.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

Section: Introductionmentioning

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The Use of Short-Form Quality of Life Questionnaires to Measure the Impact of Imipramine on Women with Urge Incontinence

2001

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“…IMIPRAMINA La Imipramina comenzó a utilizarse en clínica a finales de los años 70 en muy variadas situaciones clínicas, confirmándose en general una disminución de la contractilidad vesical con incremento de la resistencia uretral 12,[40][41][42] . La investigación clínica sobre la Imipramina es amplia [43][44][45][46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58] , cabe destacar el trabajo de Castleden et al (1981) 43 en el que trataron 10 pacientes añosos con inestabilidad del detrusor con una única dosis de 25 mg/Kg de Imipramina al acostarse, incrementando la dosis progresivamente, cada tercer día, hasta conseguir que el paciente fuera continente o hasta que experimentara reacciones adversas hasta una dosis máxima de 150 mg. Al final, 6 de los pacientes consiguieron la continencia (60%). En los pacientes en los que se hicieron cistometrías comparativas se demostró un aumento de la capacidad vesical superior a los 100 ml.…”

Section: Farmacología Clínicaunclassified

Duloxetina y otros antidepresivos tricíclicos: efectos farmacodinámicos en el tracto urinario inferior

et al. 2003

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DULOXETINA Y OTROS ANTIDEPRESIVOS TRICÍCLICOS: EFECTOS FARMACODINÁMICOS EN EL TRACTO URINARIO INFERIOR INTRODUCCIÓN: Durante años la farmacología de la dinámica miccional ha estado presidida por el protagonismo del sistema nervioso autónomo y sus componentes simpático y parasimpático. Recientes investigaciones advierten de una mayor complejidad de la dinámica miccional, atribuyendo un papel más relevante al sistema nervioso central (SNC), al esfínter estriado y al arco aferente, ofreciendo nuevas opciones farmacológicas entre las que hay que destacar a los Antidepresivos Tricíclicos (A.T.), motivo de esta revisión de conjunto. MATERIAL Y MÉTODOS: A partir del trabajo de la Primera Consulta sobre Incontinencia (Montecarlo, 1999), se han revisado las publicaciones anteriores y posteriores sobre los A.T. tanto experimentales (estudios isométricos e "in vivo") como clínicas, indagando sobre evidencias farmacológicas, mecanismo de acción, tolerancia y otros efectos. RESULTADOS: Sólo un grupo reducido de A.T. ha sido sometido a estudios urodinámicos y empleados en clínica. Los recientes trabajos sobre Duloxetina han despertado un interés especial por su potencial farmacológico. Simultáneamente se ha producido un cambio notable en la interpretación fisiológica de la dinámica miccional de singular trascendencia. CONCLUSIONES: Nuevos conocimientos sobre el control periférico y central de la dinámica continencia-micción ofrecen respaldo a innovadoras estrategias farmacológicas entre las que destacan los A.T., cuya eficacia y tolerancia es revisada.

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“…Um dos artigos selecionados não estava disponível para análise, porém após contato por endereço eletrônico, foi cedido gentilmente pelo pesquisador. Para a seleção de paciente dos estudos que avaliaram o efeito da imipramina na IU feminina diversos critérios foram utilizados tais como aumento da pressão detrusora acima de 15cmH2O visualizada no exame de vídeo-cistouretrografia durante o enchimento vesical ou após manobras provocativas [19] ; exame de urodinâmica mostrando sinais de hiperatividade detrusora [20][21][22] ; contração involuntária do detrusor durante cistometria [23] ; diagnóstico prévio de hiperatividade detrusora [24] ; diagnóstico prévio de incontinência de esforço por comprometimento de esfíncter uretral [21] , diagnóstico urodinâmico de incontinência urinária de esforço sem diagnóstico de prolapso genital [15,25,26] .…”

Section: Dados De Interesseunclassified

Efeitos do uso de imipramina na incontinência urinária feminina: uma revisão sistemática

Hisano¹

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A incontinência urinária é uma doença muito prevalente com maior frequência na população idosa ao qual resulta em grande impacto na qualidade de vida. Existem atualmente diversos tratamentos tanto para incontinência urinária de esforço (IUE) quanto para incontinência urinária de urgência (IUU), porém esses tratamentos não são acessíveis para todos os pacientes. A imipramina, medicação largamente utilizada para tratamento de depressão, possui efeito no sistema urinário conhecido e utilizado em pacientes pediátricos com quadros de enurese noturna, porém não é utilizada rotineiramente no tratamento de adultos. Este estudo visa obter evidências científicas na literatura do efeito desta medicação no tratamento de incontinência urinária na população adulta feminina. Foram incluídos ensaios clínicos controlados ou não, randomizados ou não, em todas as linguagens com qualquer período de seguimento publicados ou não, desde que disponibilizados os dados da pesquisa para análise. Utilizamos como fontes de dados: PubMed, Lilacs, Biblioteca Cochrane, Medline, Scielo e a plataforma Clinical Trials. Utilizamos como dados de avaliação de efeito, a melhora dos sintomas de incontinência, alteração no padrão de exame de urodinâmica, melhora no questionário de qualidade de vida. Ao todo foram encontrados 116 artigos dos quais 10 artigos foram selecionados seguindo metodologia proposta para esta revisão sistemática. Quatro artigos avaliaram o efeito em pacientes com IUU com resultado positivo em dois destes trabalhos. Três artigos avaliaram o efeito na IUE, com resultado positivo em todos eles. Três trabalhos avaliaram o efeito em paciente com ambos os sintomas de incontinência, com melhora no questionário de qualidade de vida e de perdas urinárias em todos os artigos. Conclusão: Apesar de haver benefício no uso da Imipramina na IUE, IUU e incontinência urinária mista, são necessários mais trabalhos com maior número de pacientes e com bom desenho metodológico para estabelecer a sua indicação clínica na incontinência urinária feminina.Palavras-chave: Imipramina. Incontinência urinária feminina.

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Treatment of the Unstable Bladder with Propantheline and Imipramine

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The Use of Short-Form Quality of Life Questionnaires to Measure the Impact of Imipramine on Women with Urge Incontinence

The Use of Short-Form Quality of Life Questionnaires to Measure the Impact of Imipramine on Women with Urge Incontinence

Duloxetina y otros antidepresivos tricíclicos: efectos farmacodinámicos en el tracto urinario inferior

Efeitos do uso de imipramina na incontinência urinária feminina: uma revisão sistemática

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