“…• Os que enfatizam práticas de manejo e formas de posse da terra, identificando os caboclos como produtores rurais, dentre os quais Brondízio & Siqueira (1997), Fraxe (2004) e Adams et al (2005); • Os que utilizam a ecologia política e a análise institucional na sua análise, como Lima (1992), Siqueira (1997), Murrieta et al (1999), Castro (1999, Futema (2000) e Winkles Prins (2001,2002); • Os que observam os caboclos na sua identidade sócio-econômica e política, como Lima (1992Lima ( , 1999, Furtado (1993), Alencar (1994), Simonian (1995), Lima et al (2000), Lima & Pozzobon (2001) e Furtado et Quaresma (2002); • Os que verticalizaram os modelos ecológicos funcionalistas, usando a ecologia comportamental, como Begossi (2004); • Os que focalizam processos ligados a práticas cotidianas e a motivações culturais subjacentes, como Murrieta (2000, 2001a, 2001b) e Harris (2000); • Os que enfatizam padrões biológicos nos processos de mudança experimentados pelas populações, como Silva & Eckhardt (1994), Silva (1995), Silva et al (1995), Siqueira (1997) e Adams (2002). Uma variação da pesquisa etnográfica sobre os caboclos é empreendida nos trabalhos que descrevem a inserção da figura do caboclo no discurso religioso amazônico.…”