2009
DOI: 10.1590/s0044-59672009000100018
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Triterpenos das folhas de Minquartia guianensis Aubl. (Olacaceae)

Abstract: RESUMOEste artigo descreve o isolamento dos triterpenos lupeol, taraxerol, lupen-3-ona e esqualeno obtido do extrato diclorometânico das folhas da espécie Minquartia guianensis Aubl., pertencente à família Olacaceae. Estes terpenóides foram isolados através de técnicas cromatográficas e identificados utilizando Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 1 H e de 13 C. Na literatura disponível, este é o primeiro relato destes triterpenos em M. guianensis.PALAVRAS CHAVE: Triterpenos, Minquartia guianensis, Olacaceae… Show more

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“…Os sinais de dupleto largo e duplo dupleto com integração para um hidrogênio cada, acoplando entre si, em δ 4,69 e 4,57 caracterizam os hidrogênios vinílicos presentes na amostra seis (Mahato et al 1994;Costa et al 2010). O espectro de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 13 C e de intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT) (125 MHz, CDCl 3 ) apresentaram sinais que permitiram sugerir seu esqueleto triterpênico em: δ 139,1 (C-13) e δ 124,3 (C-12), em δ 145,1(C-13) e δ 121,5 (C-12) e em: δ 150,9 (C-20) e δ 109,5 (C-29) atribuídos a carbonos insaturados tipo sp 2 que são compatíveis com triterpenos pentacíclicos das séries ursano, oleanano e lupano, respectivamente (Mahato et al 1994;Cursino et al 2009). Foram observados sinais em δ 79,0 para os carbonos carbinólicos C-3 e em δ 19,5 sugerido a um grupo metila (C-30) ligado a carbono sp 2 da série lupano (Olea et al1990;Mahato et al 1994) .Consequentemente com base nos resultados das análises dos dados espectrais e a comparação com os dados da literatura a mistura foi identificada como α-amirina (amostra 4), β-amirina (amostra 5) e lupeol (amostra 6), respectivamente.…”
unclassified
“…Os sinais de dupleto largo e duplo dupleto com integração para um hidrogênio cada, acoplando entre si, em δ 4,69 e 4,57 caracterizam os hidrogênios vinílicos presentes na amostra seis (Mahato et al 1994;Costa et al 2010). O espectro de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 13 C e de intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT) (125 MHz, CDCl 3 ) apresentaram sinais que permitiram sugerir seu esqueleto triterpênico em: δ 139,1 (C-13) e δ 124,3 (C-12), em δ 145,1(C-13) e δ 121,5 (C-12) e em: δ 150,9 (C-20) e δ 109,5 (C-29) atribuídos a carbonos insaturados tipo sp 2 que são compatíveis com triterpenos pentacíclicos das séries ursano, oleanano e lupano, respectivamente (Mahato et al 1994;Cursino et al 2009). Foram observados sinais em δ 79,0 para os carbonos carbinólicos C-3 e em δ 19,5 sugerido a um grupo metila (C-30) ligado a carbono sp 2 da série lupano (Olea et al1990;Mahato et al 1994) .Consequentemente com base nos resultados das análises dos dados espectrais e a comparação com os dados da literatura a mistura foi identificada como α-amirina (amostra 4), β-amirina (amostra 5) e lupeol (amostra 6), respectivamente.…”
unclassified
“…Also was observed signals at δ 78.98 and δ 79.03 (1 and 2, respectively) and at δ 218.33, 217.99, and 217.94 (3, 4 and 5, respectively), characteristics of oxymethine carbon and carbonyl groups at C-3. These data suggested the presence of lupeol (1) and taraxerol (2) for M1 and α-amyrenone (3), β-amyrenone (4) (Mahato & Kundu, 1994) and lupenone (5) for M2 (Cursino et al, 2009).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 91%
“…análises dos espectros de carbono, devido a quantidade de massa obtida ter sido pouca. Os dados do espectro de RMN de 1 H foram comparadas com dados da literatura [25] (TABELA 4) e foi possível confirmar S-2 como sendo o triterpeno esqualeno (FIGURA 4). TABELA 4: Dados de RMN de 1 H da substância 3 comparados com a literatura [25] .…”
Section: Posiçãounclassified