“…(LACERDA, 2018, p. 197), sendo a MC de Booij um modelo interessante para a apreciação teórico-analítica da formação de palavras (por enfatizar os fatores uso e interrelação solidária entre as palavras armazenadas no léxico como centrais à proposta, como o próprio fundador da MC afirma, em texto seu de 2017b) mas que, a nosso ver, apresenta ainda pontos insatisfatórios, já mencionados na seção anterior, que podem ser ajustados, tendo em vista o aperfeiçoamento do modelo. A constatações semelhantes também chegaram , 2013a, 2013b), Simões Neto (2017a, 2017b, 2016a, 2016b e Lopes (2018Lopes ( , 2016aLopes ( , 2016b, após aplicarem os norteamentos teóricos do aludido paradigma a dados empíricos historicamente datados, quer do latim, quer do castelhano, quer do (galego-)português arcaico ou contemporâneo.…”