2017
DOI: 10.17533/udea.lyl.n72a02
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Uma Aplicação Da Morfologia Construcional Para a Língua Latina: O Caso Das Construções X-Ariu

Abstract: Resumo: Este artigo faz uma interpretação da polissemia das palavras instanciadas pelo esquema X-ārĭu, a partir dos pressupostos teóricos da Morfologia Construcional e da Linguística Cognitiva. O corpus de análise foi coletado no Dicionário Escolar LatinoPortuguês, de Faria (1994), de onde se obtiveram 246 instanciações por esse esquema. Os resultados apontaram duas categorias lexicais (adjetivo e substantivo) e cinco grupos de afinidade semântica (qualidade, agente, objeto, local, quantidade), representados p… Show more

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“…(LACERDA, 2018, p. 197), sendo a MC de Booij um modelo interessante para a apreciação teórico-analítica da formação de palavras (por enfatizar os fatores uso e interrelação solidária entre as palavras armazenadas no léxico como centrais à proposta, como o próprio fundador da MC afirma, em texto seu de 2017b) mas que, a nosso ver, apresenta ainda pontos insatisfatórios, já mencionados na seção anterior, que podem ser ajustados, tendo em vista o aperfeiçoamento do modelo. A constatações semelhantes também chegaram , 2013a, 2013b), Simões Neto (2017a, 2017b, 2016a, 2016b e Lopes (2018Lopes ( , 2016aLopes ( , 2016b, após aplicarem os norteamentos teóricos do aludido paradigma a dados empíricos historicamente datados, quer do latim, quer do castelhano, quer do (galego-)português arcaico ou contemporâneo.…”
Section: Por Uma Morfologia Histórico-construcional Ou Histórico-soci...unclassified
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“…(LACERDA, 2018, p. 197), sendo a MC de Booij um modelo interessante para a apreciação teórico-analítica da formação de palavras (por enfatizar os fatores uso e interrelação solidária entre as palavras armazenadas no léxico como centrais à proposta, como o próprio fundador da MC afirma, em texto seu de 2017b) mas que, a nosso ver, apresenta ainda pontos insatisfatórios, já mencionados na seção anterior, que podem ser ajustados, tendo em vista o aperfeiçoamento do modelo. A constatações semelhantes também chegaram , 2013a, 2013b), Simões Neto (2017a, 2017b, 2016a, 2016b e Lopes (2018Lopes ( , 2016aLopes ( , 2016b, após aplicarem os norteamentos teóricos do aludido paradigma a dados empíricos historicamente datados, quer do latim, quer do castelhano, quer do (galego-)português arcaico ou contemporâneo.…”
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“…Ao aplicar a MC de Booij (2010a) à prefixação -de forma semelhante ao que fizeram Simões Neto (2017aNeto ( , 2017bNeto ( , 2016aNeto ( , 2016b e Soledade (2020, 2013a) à sufixação -, através da incidência em sua atualização nos testemunhos linguísticos (os fatos de língua filologicamente atestados e compilados para a análise), observou Lopes (2018) que tal modelo não dava conta de forma completamente satisfatória de uma descrição integradora e realista desse complexo e multifacetado procedimento morfolexical. Sendo assim, a postura cabível seria, obviamente, tentar fazer retoques no quadro teórico adotado, a fim de adequá-lo à realidade da língua, manifestada através dos dados empíricos.…”
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