2016
DOI: 10.20426/p.2178-8162.2016v7n14p073
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Uma Metodologia Para as Ciências Da Religião? Impasses Metodológicos E Novas Possibilidades Hermenêuticas

Abstract: RESUMOO debate sobre a autonomia epistemológica e acadêmica da(s) ciência(s) da religião assumiu diversas perspectivas nas quais se destacam a predominância de paradigmas fenomenológicos essencialistas, construcionistas e relativistas. Na esteira desse debate, a questão da metodologia surge, nem sempre com o necessário destaque: qual(is) método(s) e qual(s) concepção(ões) norteiam as pesquisas em ciência(s) das(s) religião(ões)? Quais as condições possíveis do método nas ciências da religião: politeísmo ou mon… Show more

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“…Há uma mudança radical na imaginação científica que deve ser dosada com consciência crítica (cf. Silveira, 2016).…”
Section: Indicativos Da Bncc Para Um Er Antirracistaunclassified
“…Há uma mudança radical na imaginação científica que deve ser dosada com consciência crítica (cf. Silveira, 2016).…”
Section: Indicativos Da Bncc Para Um Er Antirracistaunclassified
“…posturas que podemos denominar de essencialistas (USARSKI, 2006, p. 36;ENGLER, 2004;GASBARRO, 2013, p. 79;CAMURÇA, 2011, p. 17;SILVEIRA, 2016). É preciso, de início, reconhecer que, quando é utilizado, há pouco consenso no significado do termo essencialismo ou à crítica que ele enseja.…”
Section: Abordagem Sistemática E Essencialismounclassified
“…O VI Colóquio do Grupo de Pesquisa Religião e Cultura do PPGCR PUC Minas dedicou-se ao tema "Teorias da Religião" e faz parte de um ciclo de eventos dos Programas de Pós-graduação da área Ciências da Religião e Teologia que ocorreram ou ainda ocorrerão em 2018. Em conjunto encara-se o desafio de, no mínimo, revisitar, senão, reconstruir coletivamente as bases teóricas de uma área de conhecimento só recentemente reconhecida formalmente pela CAPES (TEIXEIRA, 2001;CRUZ;MORI, 2001;USARSKI, 2006;CAMURÇA, 2008;NOGUEIRA, 2012;MARANHÃO FILHO, 2013;NOGUEIRA, 2015;ENGLER;STAUBERG, 2013;SILVEIRA, 2016;2018, p. 73-98). Portanto, o nosso esforço coletivo vem em uma boa hora e é necessário por diversas razões, internas e externas.…”
Section: Introductionunclassified