(Un)affirming assimilation: depictions of dis/ability in health textbooks

Abstract

Purpose In light of the systemic and pervasive nature of ableism and how ableist ideology structures – or limits – educational opportunities, this paper aims to contribute to the ongoing conversation within the field of multicultural education regarding how to meaningfully include dis/ability in K-12 curricula. Design/methodology/approach This paper explores how elementary and middle school health textbooks from two prominent publishers in the USA portray dis/ability through quantitative and qualitative content analysis methods of 1,468 images across texts. Findings Findings indicate that the majority of the textbook portrayals of dis/ability tacitly forward assimilationist ideals. Specifically, the textbooks assume and speak to a normatively-abled reader, pointing out those with dis/abilities as different from the reader. Additionally, mainstream or normative markers are provided as evidence of success and those with dis/abilities who have been successful as such are positioned as overcoming their limitations. Practical implications Such portrayals stifle the possibility of social transformation by reinforcing and privileging dominant, ableist views. Therefore, teachers are recommended to take steps that might counter such messages in curricular materials and teacher educators are called on to support these efforts. Originality/value This paper extends the tradition of curricular analysis as one of the first studies to examine the portrayals of dis/ability in US health textbooks and offer practical implications for educators.

A produção científica sobre capacitismo na educação básica: Uma revisão integrativa de literatura

“…A compreensão da deficiência deveria também conduzir as práticas educativas para que essas representações distintas das expressões do ser humano fossem contempladas, conforme discutem Deckman et al (2020), Hayden e Prince (2020) e Ellman (2011).…”

“…Entre os trabalhos analisados, poucos investigaram as representações da deficiência em livros. Um dos estudos analisou livros didáticos de saúde distribuídos em escolas estadunidenses (Deckman et al, 2020), enquanto outro analisou livros infantis ilustrados que tinham algum personagem principal com deficiência (Hayden & Prince, 2020), fazendo reflexões sobre as sub-representações de alguns tipos de deficiência. Ainda segundo Hayden e Prince (2020), estudantes com uma 'deficiência específica de aprendizagem' compõem a maior parte daqueles que são o foco dos serviços de educação especial em escolas estadunidenses, e são os menos representados nos livros analisados, sendo que em apenas um livro da amostra foi possível identificar um personagem que retratasse essas pessoas.…”

“…Quanto aos livros didáticos de saúde, Deckman et al (2020) expõem que há uma relação conturbada nessa representação: há um grande número de imagens de pessoas com deficiência nos livros, mas muitas delas realizando atividades como indivíduos com 'capacidade normativa'. Contudo, quando pessoas com deficiência são apresentadas nesses livros como um grupo ou indivíduos específicos com deficiência, elas são colocadas como exemplos disso e, desse modo, também pode acontecer uma reprodução do capacitismo por diferentes vias, dizem os autores.…”

The imperative for scientific societies to change the face of academia: Recommendations for immediate action

“…There is a paucity of visual images inclusive of genders, ethnicities, persons of varying ages, and persons with disabilities in medical and anatomical textbooks or atlases (Martin et al 2016;Louie & Wilkes, 2018;Deckman et al, 2020). In the 18th century, Bernhard Siegfried Albinus (1697Albinus ( -1770 aimed to create the ideal, normative, and universal anatomical image through scientific measurements of what he deemed the "homo perfectus"-a young, fit, abled, eurocentric male (Albinus, 1754;Choulant & Streeter, 1920;Ghosh, 2015;Hildebrand, 2005).…”

“…Baartman is just one example of cultural misinterpretation perpetuated through widely disseminated illustrations in the 19th century. Unfortunately, misrepresentation in anatomical images and textbooks continues and may inadvertently contribute to racial and gender bias in training and education in the 21st century (Abu‐Ghname et al, 2020; Deckman, Fulmer, Kirby, Hoover, & Mackall, 2020; Massie et al, 2021).…”