“…(Finkel & Williams, 2001;Ingvarsson & Hollobaugh, 2011;Kodak & Paden, 2015;Matos, Cordeiro, et al, 2020;Matos, Cruz, et al, 2020;Sundberg & Sundberg, 1990); (2) relatar nomes de itens pertencentes a diferentes categorias como, por exemplo, dizer "águia" diante de "diga-me o nome de um animal voador" (Cordeiro, 2021;Grannan & Rehfeldt, 2012;Matos, Aragão & Matos, 2019;Matos, Araújo & Silva, 2018;Matos & Lima, 2018;Miguel, Petursdottir, & Carr, 2005;Partington & Bailey, 1993;Petursdottir, Carr, Lechago, & Almason, 2008); (3) intraverbais com elementos nas funções reversas de estímulo-resposta como, por exemplo, dizer "cheio" diante da instrução "diga-me o oposto de vazio" (Pérez-González, García-Asenjo, Williams, & Carnerero, 2007; Pérez-González, Salameh, & García-Asenjo, 2018); (4) intraverbais representando equivalência entre palavras em língua nativa e estrangeira como, por exemplo, dizer "naranja" diante de "como se diz laranja em espanhol?" (Cortez, dos Santos, Quintal, Silveira, & de Rose, 2020;Petursdottir, Ólafsdottir, & Aradóttir, 2008;Petursdottir & Haflidadóttir, 2009); 5) intraverbais com três elementos verbais relacionados uns aos outros como, por exemplo, dizer "Argentina" diante de "diga-me o nome do país onde fica o parque El Botánico", após aprender a dizer "Buenos Aires" diante de "diga-me o nome de uma cidade da Argentina" e dizer "El Botánico" diante de "diga-me o nome de um parque em Buenos Aires" (Belloso-Díaz & Pérez-González, 2015); (6) recontar histórias com encadeamento lógico entre suas partes (e.g., diante de "conte-me a história do menino João", uma criança diz "ele acordou cedo, tomou banho, vestiu-se, tomou café e foi para a escola") (Matos, Araújo & Costa, 2019;Matos, Guimarães, Sousa & Matos, 2019;Matos, Matos & Figueiredo, 2017;Valentino, Conine, Delfs & Furlow, 2015).…”