Use of home remedies: a cross-sectional survey of patients in Germany

Abstract

BackgroundReliable information regarding patient knowledge of home remedies and the types of health problems patients use them for is scarce. Nevertheless, anecdotal evidence indicates that home remedies are used by patients for managing minor health problems and that this can be sufficient for symptom management while the body recovers from minor health problems. The aim of the presented study was to explore patient use of home remedies in Germany.MethodsA questionnaire was developed and pretested in a pilot study phase. The revised questionnaire was comprised of questions about general knowledge and experienced efficiency of home remedies, the use of home remedies for common health problems and socio-demographic data. Patients were recruited via randomly selected addresses of general practitioners (GPs) in three regions of Germany (Heidelberg, Erfurt and Hanover and surrounding areas). The questionnaire was handed out in the waiting area of GP practices. The data was analyzed descriptively.Results480 of 592 patients from 37 GP practices were included, according to a response rate of 81%. Based on the survey results, home remedies were widely known and used by about 80% of our respondents (on average 22 different home remedies were used per person). The most frequently used home remedies were steam-inhalation, hot lemon drink, honey, chamomile tea and chicken soup. 80% of respondents tried home remedies before pharmaceutical options. Information about home remedies was most commonly gained from family members, rather than from written guides, media or GPs.ConclusionsThese results provide an initial overview on the use of home remedies from the patient’s perspective in a German context. Bearing in mind the high use of home remedies that was reported by patients in the study, it is highly likely that GPs in Germany may need to advise patients on their use of home remedies during consultations. To this end, given the scarcity of reliable information on home remedies, further research is needed.

Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil

“…Como observado previamente 10,[23][24][25] , este estudo mostra de forma semelhante que a principal forma de preparo das plantas medicinais informada foi o chá. Mas, outras formas diferentes de preparo também foram mencionadas pelos usuários (12,58%).…”

“…Entre os viúvos predominou o uso de remédios caseiros, fato que se mostrou relacionado, ao menos em parte, à idade encontrada entre os integrantes desse grupo, 67,89 anos (± 12,92). A associação positiva encontrada entre o uso de remédios caseiros e a idade pode ser explicada, pelo menos em parte, devido às características da transmissão de conhecimento popular, sendo principalmente através das gerações 17,24,28,29 e de forma oral, necessitando de um prolongado contato entre os indivíduos mais novos e os mais velhos, o que em comunidades urbanas é mais difícil 29 . E em relação à escolaridade, indivíduos que não possuem nenhum ano de estudo utilizam mais remédios caseiros comparado com aqueles que têm 1 a 8 ou 9 e mais anos de estudo (40,0% vs 23,2% vs 17,1% respectivamente; p = 0,02).…”

“…Em um estudo com idosos realizado por Leite et al 31 a maioria dos entrevistados que utilizavam remédios caseiros também usavam na mesma proporção medicamentos alopáticos. Por outro lado, em estudo recente na Alemanha, observou-se uma utilização de remédios caseiros (42%) preferencialmente para iniciar o tratamento de doenças comuns evitando o uso de medicamentos alopáticos 24 . Os resultados sugerem que pessoas do sexo feminino, com mais idade e usuárias de ESF são as principais usuárias de remédios caseiros.…”

“…O município que desejar estimular a utilização de plantas medicinais precisa oferecer formas de capacitação para as equipes de saúde, pois apesar do Ministério da Saúde incentivar o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, se observa que o ensino da utilização terapêutica das plantas medicinais não está comumente contemplado nos currículos das faculdades de medicina 24 e enfermagem, por exemplo.…”

Utilização de plantas medicinais por pacientes hipertensos e diabéticos: estudo transversal no nordeste brasileiro

“…Em concordância com outro estudo, houve predominância de pessoas do sexo feminino, acima de 60 anos e de baixa escolaridade (8) . A associação positiva encontrada entre o uso de remédios caseiros e a idade pode ser explicada, pelo menos em parte, pela característica transmissão de conhecimento popular, que ocorre, principalmente, através das gerações (9) . O fato do consumo de plantas medicinais ser um dos mais antigos meios empregados pela humanidade para tratar, curar e prevenir as doenças ao longo dos tempos (10) , associado ao fácil acesso às mesmas (4) , parece favorecer a sua utilização por considerável parcela da população.…”