Práticas alternativas de manejo são necessárias para minimizar a necessidade por fertilizantes minerais em sistemas de cultivos com culturas não leguminosas. Os níveis de adubação empregados, em especial com os macronutrientes primários NPK, geralmente influenciam a taxa de crescimento e o desenvolvimento do milho, com reflexos positivos na produção da cultura. Neste estudo, objetivou-se avaliar o efeito de doses de adubação e fontes de formulados mineral e organomineral no crescimento, desenvolvimento e leitura de SPAD de plantas de milho. O experimento foi realizado em vasos plásticos, dispostos a céu aberto, preenchidos com 25 L de solo, coletado da camada de 0 a 0,20 m, de um Latossolo Vermelho distrófico de Cerrado, na Fazenda Experimental do Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde - GO. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, constituídos por cinco doses de formulado NPK 04-14-08 (0, 150, 300, 450, 600 kg ha-1 do produto, equivalente para vaso) e duas fontes de fertilizantes mineral e organomineral da formulação, 04-14-08. Nas plantas, foram realizadas avaliações das características agronômicas, a cada quinze dias (30, 45, 65, 75 dias após emergência), de altura de planta, diâmetro do colmo, número de folhas, leitura SPAD e área foliar. A dose de 600 kg ha-1 do formulado 04-14-08 proporciona o melhor desenvolvimento de diâmetro do colmo e altura de planta. A fonte organomineral proporciona maior altura de planta de milho, número de folhas e área foliar. O fertilizante organomineral apresenta eficiência para garantir o crescimento e desenvolvimento do milho.