“…Em relação à classificação dos solos, os dados foram obtidos da base de dados Sentinel 2A, com data de obtenção do 22 de setembro de 2021; cada tipo de solo recebeu nota de 1 a 5, indicando 1 como menos favorável e 5 como mais favorável. Considerando que o relevo local possui baixas declividades, e que serão necessárias obras de engenharia para instalação da infraestrutura adequada ao aterro, considerou-se os Neossolos como mais favoráveis, haja vista suas camadas rasas e de fácil retirada, alcançando facilmente a rocha impermeável; os Latossolos e Planossolos apresentam espessura elevada (superior a dois metros) o que dificultariam obras de infraestrutura local, no entanto podem apresentar boa capacidade de suporte para estradas e construções (Luz al., 2017;Lima et al, 2012), por isso tais classes receberam peso mediano; a classe Chernossolo possui características de solos de planícies de inundação com presença de matéria orgânica decomposta, por isso são os menos recomendáveis. Para a geração do mapa de declividade da área de estudo, tendo como base a NBR 13896/97, foram definidas as classes de declividade: 1 a 15% e 15% a 30%, em escala de mais a menos favorável, respectivamente; e restrito em classes de declividade acima de 30%.…”