Utilização da ventilação mecânica não invasiva em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto: sucesso, insucesso, motivo da VNI, tempo de internação, alta ou óbito

Weigert, Renata Monteiro; Garcia, Gabriela Ferronatto; Muniz, Jéssica de Cássia Nunes; Frâncio, Fabiano; Fontoura, Fabrício; Forgiarini, Luiz Alberto

doi:10.22491/2357-9730.106812

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“…A VNI facilitadora nesses indivíduos favorece o desmame precoce da VMI, diminuindo o tempo na UTI e evitando o declínio dos desfechos clínicos. 33,34 Vale ressaltar que os estudos em sua maioria possuíam a figura médica como a principal envolvida em todo o processo, desde a ventilação prévia ao manejo no processo do desmame. Entretanto, já é de conhecimento geral a importância do fisioterapeuta durante essa transição, visto que é o profissional que pode acelerar o processo do desmame, reduzindo consequentemente o tempo em VM, evitando assim diversos agravos subsequentes.…”

Section: Discussionunclassified

O modo PSV apresenta piores desfechos em relação ao desmame quando comparado com outros modos ventilatórios de pacientes com exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão sistemática

Alves

Silva

2023

Rev Pesq Fisio

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INTRODUÇÃO: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um distúrbio crônico e progressivo, que evolui com o declínio da função pulmonar. Embora sua cronicidade, são comuns períodos de agudização acompanhados de Insuficiência Respiratória Aguda hipercápnica, requisitando permanência nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) para reversão da falência respiratória. O desmame na DPOC ocupa até 58% da VM, logo, se faz necessário estratégias específicas para otimização desse processo, com a utilização de modos e ajustes ventilatórios que promovam um desmame precoce e efetivo. OBJETIVO: Verificar os efeitos da Ventilação com Pressão de Suporte quando comparado com modos e estratégias distintas no desmame de pacientes com DPOC. MÉTODOS: Revisão sistemática, construída seguindo critérios do PRISMA, registrada na PROSPERO (CRD42022362228). Considerados elegíveis ensaios clínicos controlados randomizados que avaliaram o modo PSV em comparação com modos e estratégias distintas, em pacientes com diagnóstico de DPOC, em VMI, sem delimitação de ano/idioma. Foram excluídos artigos incompletos, duplicados e indisponíveis aos recursos de recuperação. Desfechos de interesse foram: duração do desmame, tempo de permanência na UTI e mortalidade. A estratégia foi aplicada nas bases: PubMed, Cochrane, SciELO, e Biblioteca Virtual em Saúde. As ferramentas Escala PEDro e RevMan Web foram utilizadas para análise da qualidade dos estudos e risco de viés, respectivamente. RESULTADOS: Incluídos 8 artigos. 6 mostraram significância estatística, apresentando menor tempo de desmame no grupo ASV (24 (20–62) h versus 72 (24–144) h PSV) (p=0,041); mais dias na UTI quando comparado com o modo PAV (p<0,001). PSV foi mais eficaz nos mesmos desfechos quando comparado com a estratégia Tubo-T. Houve diferenças quanto a taxa de mortalidade com o modo NAVA. CONCLUSÃO: Fica evidente que o modo PSV quando em relação a modos ventilatórios assistidos, tem potencial de fornecer piores desfechos associados ao processo de desmame da ventilação invasiva de pacientes com DPOC.

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Section: Discussionunclassified

O modo PSV apresenta piores desfechos em relação ao desmame quando comparado com outros modos ventilatórios de pacientes com exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão sistemática

Alves

Silva

2023

Rev Pesq Fisio

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“…Ambas proporcionam a melhora da oxigenação, a diminuição da necessidade de IOT, a mortalidade e o tempo de hospitalização dos pacientes com Insuficiência Respiratória (IResp) (WEIGERT et al, 2021).…”

unclassified

Aplicação de ventilação não invasiva na prevenção de intubação orotraqueal em pacientes com insuficiência respiratória

Veloso,

Pereira,

Oliveira

2023

iii Seven International Congress of Health

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Introdução: As Doenças Respiratórias são um desafio de saúde pública global com o aumento das doenças respiratórias crônicas, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e a Asma são as que mais se destacam entre elas. As Doenças Respiratórias se tornaram a terceira principal causa de morte em todo o mundo. Nesse contexto, a Ventilação Não Invasiva (VNI) surgiu como uma abordagem terapêutica fundamental para prevenir a intubação orotraqueal (IOT) e tratar a Insuficiência Respiratória (IResp). Objetivo: evidenciar a aplicação da ventilação não invasiva em pacientes com insuficiência respiratória, com o intuito de prevenir a intubação orotraqueal. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo longitudinal e retrospectiva nas seguintes bases de dados Lilacs (Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e Google Scholar; utilizando os seguintes descritores: Insuficiência Respiratória; Ventilação Não-Invasiva e Intubação Endotraqueal, considerando publicações dos últimos 5 anos em periódicos nacionais e internacionais com classificação A ou B no Qualis. Resultados e Discussão: A VNI surgiu como terapêutica coadjuvante na tentativa de melhorar a capacidade funcional dos pacientes, tanto em âmbito hospitalar quanto ambulatorial e tem sido uma alternativa para reduzir o trabalho respiratório, aumentar a oxigenação arterial e a complacência pulmonar, a fim de proporcionar uma melhora de tolerância ao esforço devido a sua sensível atuação na interação cardiorrespiratória, proporcionando uma melhor resposta cardíaca e respiratória. Sua eficácia é comprovada por diminuir o shunt pulmonar consequentemente melhorando a troca gasosa e a oxigenação dos tecidos. Possui como principal desvantagem lesões cutâneas e intolerância em longos períodos de uso. O uso da VNI traz vantagens como a diminuição e até mesmo eliminação da necessidade da IOT, de forma a diminuir as complicações causadas por intubação, como trauma das vias aéreas, infecções nosocomiais, pneumonia, necessidade de sedação, redução da mortalidade associada a VM. Considerações finais: AVNI constitui uma alternativa segura e eficaz na prevenção de IOT permitindo reduzir a mobi/mortalidade, proporcionando redução no tempo de internação.

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Utilização da ventilação mecânica não invasiva em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto: sucesso, insucesso, motivo da VNI, tempo de internação, alta ou óbito

Abstract: Utilização da ventilação mecânica não invasiva em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto: sucesso, insucesso, motivo da VNI, tempo de internação, alta ou óbito

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O modo PSV apresenta piores desfechos em relação ao desmame quando comparado com outros modos ventilatórios de pacientes com exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão sistemática

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Aplicação de ventilação não invasiva na prevenção de intubação orotraqueal em pacientes com insuficiência respiratória

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