Abstract:As décadas de 1960 e 1970, geralmente referidas como momento de abertura da segunda onda do feminismo, foram palco de importantes utopismos feministas também no âmbito da linguagem – e, consequentemente, da literatura –, paralelamente ao ativismo militante. O presente trabalho oferece uma breve análise de três ficções utópico-feministas no tocante a questões da linguagem, em suas interfaces com dinâmicas da ação tradutória: The Cook and the Carpenter (1973), de June Arnold, Woman on the Edge of Time (1976), de… Show more
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