Variability in the systems of care supporting critical neonatal intensive care unit transitions

Abstract

Objective Assess practices supporting care transitions for infants and families in the neonatal intensive care unit (NICU) using a model of four key drivers: communication, teamwork, family integration, and standardization. Study design Single-day audit among NICUs in the Vermont Oxford Network Critical Transitions collaborative addressing policies and practices supporting the four key drivers during admission, discharge, shift-to-shift handoffs, within hospital transfers, and select changes in clinical status. Results Among 95 NICUs, the median hospital rate of audited policies in place addressing the four key drivers were 47% (inter-quartile range (IQR) 35-65%) for communication, 67% (IQR 33-83%) for teamwork, 50% (IQR 33-61%) for family integration, and 70% (IQR 56-85%) for standardization. Of the 2462 infants included, 1066 (43%) experienced ≥1 specified transition during the week prior to the audit. Conclusions We identified opportunities for improving NICU transitions in areas of communication, teamwork, family integration, and standardization.

Elementos de segurança e compreensão de orientações na alta em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

“…O planejamento de cuidados para a alta, o auxílio na reabilitação social, a educação em saúde, a articulação com os demais serviços e o acompanhamento pós-alta são atividades desenvolvidas pelo enfermeiro e demais membros da equipe multiprofissional para garantir altas seguras e eficientes (7) . Talvez, a própria implementação de listas de verificação, como o checklist utilizado neste estudo, possa servir como aporte de melhoria da qualidade dos serviços, ao passo que estes instrumentos funcionam como contribuintes para uma transição qualificada e segura (8) .…”

“…É necessária a incorporação de estratégias sistemáticas a fim de garantir que o paciente ou seu cuidador receba o conteúdo certo de cuidados, no lugar certo, na hora certa e da equipe certa. (8,13) Reconhece-se que atividades de educação em saúde são essenciais para uma transição segura do hospital para o domicílio, as quais devem ser realizadas durante a internação do paciente, não sendo recomendado o fornecimento de orientações apenas no momento da alta (7) . Cuidadores devem ser capacitados de forma gradual, ainda na internação, para realizar cuidados pós alta, envolvendo-os no processo de aprendizagem como sujeitos ativos (6) .…”

“…A transição do cuidado refere-se a um conjunto de ações destinadas à coordenação e à continuidade do cuidado na transferência de pacientes entre diferentes locais do sistema de saúde ou entre diferentes unidades dentro de uma mesma instituição (7) . É uma atividade multifatorial por envolver indivíduos com diferentes aptidões, como o paciente e seus cuidadores, os profissionais/serviços de saúde que realizaram a assistência e os que darão continuidade ao atendimento (8) . Quando a transição do cuidado ocorre de forma ineficaz, pode favorecer a ocorrência de eventos adversos graves, com incremento nas taxas de morbidade e mortalidade, gerar o sentimento de insatisfação em todos os atores envolvidos no processo, além de onerar os custos dos serviços e sistemas de saúde (6,7) .…”

“…Diante disso, um estudo recente realizado nas UTI-N da Rede Vermont Oxford definiu transição crítica ideal como aquela que ocorre de forma segura, oportuna, eficiente, eficaz, equitativa, centrada no paciente e na família e socialmente responsável. No estudo, foram propostos quatro contribuintes para transições críticas "ideais": trabalho em equipe, integração familiar, comunicação em saúde direta e padronizada, e padronização do cuidado, por meio de uso de instrumentos como checklists e diretrizes da prática clínica (8) .…”

Parental Perspectives on Neonatologist Continuity of Care

“…We propose the following definition of COC based collectively on these data and existing literature 3,11,12,23 : a model of care, often enhanced by longitudinal relationships with providers, that encompasses knowing a patient's past and present condition, maintaining a consistent patient/family-centered approach to goals and plans, and providing clear, individualized communication. With these components, we formulate a conceptual model for neonatologist COC (Figure 1).…”