2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30061
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Variações morfoanatômicas de espécimes de Pectis elongata Kunth

Abstract: Espécimes de Pectis elongata Kunth apresentam variações de aromas quando maceradas, alguns acessos apresentam aroma de cominho(PCH), enquanto outros apresentam aroma de capim-santo(PCS). O objetivo deste trabalho foi avaliar as variações morfoanatômicas dentre esses espécimes e caracterizá-los nesses aspectos. A partir de material fértil com mesmo nível de desenvolvimento, foram feitos registros morfológicos com desenhos à Nankin, seguindo as técnicas usuais na composição de pranchas para fins taxonômicos. As … Show more

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“…Na região central, há grande predominância do parênquima fundamental, e os feixes vasculares ficam polarizados na região mais periféricas, formando uma estrutura continua pela presença do parênquima axial, que constituem o tecido xilemático. Na direção de cada polo do xilema, observa-se na região mais externa a presença do floema protegido por uma bainha de fibras, ainda não estando bem visível o câmbio vascular, em algumas regiões no mesofilo e apresentam uma camada de células parenquimáticas semelhante a uma coroa Kranz (Figura 1G e 1H), possivelmente sendo uma planta de fisiologia C4 (Oliveira et al, 2022). Research, Society andDevelopment, v. 12, n. 3, e11612338021, 2023 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.38021 6 Todos os testes histoquímicos realizados na espécie A. triplinervis reagiram positivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…Na região central, há grande predominância do parênquima fundamental, e os feixes vasculares ficam polarizados na região mais periféricas, formando uma estrutura continua pela presença do parênquima axial, que constituem o tecido xilemático. Na direção de cada polo do xilema, observa-se na região mais externa a presença do floema protegido por uma bainha de fibras, ainda não estando bem visível o câmbio vascular, em algumas regiões no mesofilo e apresentam uma camada de células parenquimáticas semelhante a uma coroa Kranz (Figura 1G e 1H), possivelmente sendo uma planta de fisiologia C4 (Oliveira et al, 2022). Research, Society andDevelopment, v. 12, n. 3, e11612338021, 2023 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.38021 6 Todos os testes histoquímicos realizados na espécie A. triplinervis reagiram positivamente.…”
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