“…Experimentalmente 20 , em cães, existe relação direta entre a concentração plasmática de álcool etílico em coronárias e vasoespasmo, sendo descrito também em humanos, mesmo em baixas concentrações, podendo causar sintomas anginosos 21 . Regan e col 22 , estudando 12 pacientes etilistas severos com IAM demonstraram, em nove deles, coronárias angiograficamente normais, e nos demais que evoluíram a óbito, achados anatomopatológicos descritos como anéis concêntricos de colágeno em grandes artérias intramurais, mas sem a presença de doença aterosclerótica.…”