Variety Amnesia: Recalling Past Variety Can Accelerate Recovery from Satiation

Abstract

Consumers frequently consume items to the point where they no longer enjoy them. In a pilot study and two experiments spanning three distinct classes of stimuli, we find that people can recover from this satiation by simply recalling the variety of alternative items they have consumed in the past. And yet, people seem to exhibit "variety amnesia" in that they do not spontaneously recall this past variety despite the fact that it would result in a desirable decrease in satiation. Thus, rather than satiation being a fixed physiological process, it appears that it is at least partially constructed in the moment. We discuss some of the theoretical implications of these findings and provide some prescriptive measures for both marketers and consumers.C onsumers frequently consume products and experiences to the point where they no longer enjoy them, a process commonly referred to as "satiation" (Coombs and Avrunin 1977). This happens for a variety of stimuli ranging from the primarily physiological, such as food (Rolls, van Duijvenvoorde, and Rolls 1984) and sex (O'Donohue and Geer 1985), to the primarily nonphysiological, such as music (Ratner, Kahn, and Kahneman 1999), television programs (Nelson, Meyvis, and Galak 2009), art (Berlyne 1971), homes (Hsee et al., forthcoming), and cars (Frank 1999). In fact, satiation is often cited as a primary barrier to enduring happiness since, regardless of how satisfying a stimulus might be initially, that satisfaction tends to fade with repetition (Brickman and Campbell 1971).One way to reduce unwanted satiation is to change the consumption experience. Prior work has shown that people satiate less when they consume more slowly (Galak, Kruger, and Loewenstein 2009) John Deighton served as editor and Mary Frances Luce served as associate editor for this article.Electronically published May 8, 2009 or can subcategorize the consumption episodes (Raghunathan and Irwin 2001;Redden 2008). These approaches all act as preventive measures that slow satiation. In the present work, we instead explore remedies that can be used after satiation has occurred. If people can recover quickly and easily from a satiated state, then satiation poses a smaller problem for consumer enjoyment and happiness. In other words, people can fight satiation by either limiting it in the first place or reversing it after the fact. We focus on the latter.Prior work has identified some antecedents of recovery from satiation, including the passage of time Nelson and Meyvis 2008), and temporary exposure to a novel stimulus (Epstein et al. 1993;Hetherington et al. 2006). We build on this work by demonstrating that merely recalling the consumption of a variety of stimuli can have the same effect. Thus, we demonstrate how consumers can reduce their satiation using a simple and low-effort technique.There has been little research to date on the extent to which people spontaneously recover from satiation. Generally speaking, the literature on satiation says very little about what drives recovery or to what extent it ha...

O Impacto da Interação Social na Adaptação Hedônica do Consumidor

“…A mesma escala foi aplicada 3 vezes (novamente aos 5, 15 e 25 minutos do experimento), algo frequente nos estudos de saciação e adaptação (e.g. Galak, Kruger, & Loewenstein, 2011;Galak, Redden, & Kruger, 2009;Redden & Galak, 2013).…”

Análise de pesquisas quantitativas sobre os temas comportamento do consumidor e saciação na base de dados Web of Science

“…É causada por estímulos fisiológicos, como sentir-se cheio após uma refeição (ROLLS et al, 1981;ROLLS;VAN DUIJVENVOORDE;ROLLS, 1984), mas envolve também estímulos não fisiológicos, como ver uma foto, assistir a um programa de televisão e estar com amigos, o que evidencia que a saciação é causada também por aspectos psicológicos (REDDEN, 2008;GALAK et al, 2009). Para entender melhor a diferença entre aspectos fisiológicos e psicológicos no consumo, Rozin et al (1998) realizaram uma pesquisa com pacientes com amnésia, que não conseguiam lembrar a quantidade consumida anteriormente, levando-os a repetir a experiência de consumo.…”

“…Ainda que a saciação já tenha sido extensivamente estudada em pesquisas da área de saú-de, principalmente no campo da nutrição (BENELAM, 2009), fica claro que, no âmbito do comportamento do consumidor, o tema é objeto de estudos recentes e necessita de novas pesquisas (REDDEN, 2008;GALAK et al, 2009) para aprofundar o conhecimento no que diz respeito aos aspectos que permeiam o ciclo de consumo dos indivíduos. Dessa forma, uma revisão sobre os temas saciação e comportamento do consumidor é importante para mapear as informações da área, fornecer dados para os pesquisadores e mostrar uma visão sobre o que se conhece atualmente sobre saciação, de maneira a incentivar o desenvolvimento de mais pesquisas que beneficiem a sociedade.…”

“…De outro, o consumidor vive um ciclo infindável e frenético de compras em seu dia a dia e, com isso, tende a se afastar de seu bem-estar ideal. Nesse entremeio, a ciência busca respostas sobre como as pessoas podem ser felizes tendo as mesmas experiências, através do estudo dos processos adaptativos e da compreensão de como os mecanismos fisiológicos e psicológicos envolvidos no consumo funcionam (GALAK et al, 2009;REDDEN, 2008).…”

“…Pesquisadores da área de comportamento do consumidor têm se esforçado para encontrar maneiras de reduzir os efeitos da saciação, fazendo com que as pessoas se saciem menos, pois, dessa maneira, poderão repetir mais vezes suas experiências favoritas, o que se traduz em um aumento no seu bem-estar (GALAK et al, 2009;REDDEN, 2008;GALAK et al, 2013;REDDEN;HAWS, 2013).…”