2018
DOI: 10.1590/1678-4162-9785
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Viabilidade da técnica de transposição uretral pré-púbica mediante secção peniana em cadáveres de cães

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“…O presente relato elucida um caso de ruptura em região de uretra membranosa de um cão envolvido em acidente automobilístico, o que confirma com Vives (2016), quando aborda sobre os tipos de trauma e as lesões traumáticas causadas no trato urinário consequente a fraturas pélvicas estão cada vez mais presentes nas emergências da medicina veterinária. Como causa mais comum são os acidentes automobilísticos, porém podem estar associadas a quedas ou lesões por arma de fogo.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
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“…O presente relato elucida um caso de ruptura em região de uretra membranosa de um cão envolvido em acidente automobilístico, o que confirma com Vives (2016), quando aborda sobre os tipos de trauma e as lesões traumáticas causadas no trato urinário consequente a fraturas pélvicas estão cada vez mais presentes nas emergências da medicina veterinária. Como causa mais comum são os acidentes automobilísticos, porém podem estar associadas a quedas ou lesões por arma de fogo.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…ComoJúnior et al (2010), apresentam que há possibilidades de correções de lesões mais longas devido a traumas em pelve, e que a remoção completa da região acometida e aproximação de duas extremidades saudáveis tem grandes chances de sucesso. No caso do animal no presente relato, a decisão de remoção foi decida intra operatória após análise da região e escolha do cirurgião em realizar um procedimento mais rápido devido aos sinais clínicos presentes e tempo após o trauma sofrido pelo animal, visto que havia possibilidade de realizar ressecção e anastomose término-terminal dos tecidos visíveis da uretra.Para a correção cirúrgica foi escolhida a técnica de transposição uretral pré-púbica com anastomose término-terminal da uretra prostática a uretra peniana, sem alterar a estética da genitália do animal, na qual foi preconizada pela prática do cirurgião e materiais disponíveis.Condizente com o estudo desenvolvido porVives (2016), que avalia um método através de uma transposição uretral intrapélvica para correção de estenose uretral extensa, a fim de restaurar o fluxo urinário através de um desvio uretral sem haver necessidade de realizar osteotomia púbica para o acesso do órgão e utilizar implantes no local, justificando também a não realização de uretrostomias, pois as mesmas contribuem no desenvolvimento de infecções ascendentes do trato urinário, dermatite na junção mucocutânea e comprometimento da qualidade de vida do paciente.Para auxiliar a anastomose do órgão, foi inserido previamente uma sonda de foley na uretra peniana até a uretra prostática como forma de apoio, facilitando a mobilidade e sutura do órgão. Assim corroborando comFossum (2021), que para realizar a anastomose uretral é preferível utilizar um cateter flexível ou sonda de foley, a fim de diminuir a probabilidade de formação de constrição.…”
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