Vida em fadiga isotérmica e termomecânica de ferros fundidos cinzento classe 300 e vermicular classe 500

Abstract

Filho, orientador e amigo presente, por acreditar em mim, pela competência na partilha de conhecimento e por almejar, meu crescimento pessoal e profissional em todos os momentos.Ao Prof. Dr. Wilson Luiz Guesser, pelos ensinamentos e parceria no desenvolvimento deste trabalho, e também, pela estima e consideração demonstradas em todos os momentos.A fundição TUPY S.A, pela cooperação e suporte ao longo desta pesquisa, fornecendo os materiais utilizados nos diversos ensaios. Aos demais professores do SMM, que contribuíram para minha formação e no desenvolvimento de minha pesquisa. Aos técnicos de laboratório do SMM, Denílson, João, Ricardo, Pedro e Alberto pelo companheirismo diário e pelo auxilio nas mais diversas tarefas, inúmeras vezes, durante todo o período de mestrado. Ao secretário da Pós-graduação Victor Luiz Barioto, pela paciência e atenção em todos os momentos. Aos funcionários e funcionárias da secretária, Priscila, Ana, Mauro e Suzete, pela amizade e por todo o auxílio prestado sempre que necessário. Ao programa de Pós-graduação em Ciências e Engenharia de Materiais, pela oportunidade e por todo suporte na realização deste mestrado. Aos amigos, Maurício Angeloni e Carla Isabel, por toda a contribuição para a conclusão do meu trabalho. Aos meus amigos do grupo NEMAF, Gualter, Fabio, Felipe, Márcio, Joseane, Thiago, pelo companheirismo e auxílio durante todo o mestrado. Aos amigos do SMM, Ricardo Aureliano e Galtiere Rego, pela amizade e colaboração no desenvolvimento deste trabalho.A retifica de motores "Laboratório do Cabeçote", São Carlos-SP, pela gentileza em mostrar os componentes para fotografia.A todas as pessoas que de alguma forma, me ajudaram a alcançar o meu objetivo. "Todo conhecimento é inacabado, isto é, um processo que se desenvolve continuamente, incorporando novos elementos e jamais deixando de questionar a si mesmo. " Paulo Freire RESUMO BON, D. G. Vida em fadiga isotérmica e termomecânica de ferros fundidos cinzento classe 300 e vermicular classe 500, 145p. Dissertação (Mestrado) -

Thermomechanical fatigue behavior of CGI 450 and CGI 500 cast irons

“…As shown in Figure 8 and Figure 9a for the CGI 500, cracks start from graphite particles at or close to the specimen surface, with crack growth through the pearlitic matrix by fatigue striation (Figure 9b) with a cleavage appearance (grey phase), and by graphite matrix interface (black phase), until final failure by mixture of ductile and cleavage modes [12,14,15]. The cavities or rounded features observed on the fracture surface are voids left by the graphite or from the graphite that stayed in the other half [14,16].…”