2020
DOI: 10.18542/rebac.v16i2.9609
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Vídeos para instrução remota de cuidadores de crianças com desenvolvimento atípico durante a pandemia de COVID-19

Abstract: O momento que estamos vivendo, de pandemia da COVID-19, exige que sejam tomadas medidas de contenção da propagação do novo coronavírus (Sars-Cov-2) na população. Desde o início da pandemia, o distanciamento social tem sido a principal orientação da Organização Mundial da Saúde para combater a disseminação do coronavírus. Tais condições ressaltam a necessidade de ferramentas para o atendimento e suporte remoto de crianças com desenvolvimento atípico, como aquelas com Transtorno do Espectro Autista. Ferramentas … Show more

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“…Há estudos que defendem esse formato de capacitação em função de, em determinados contextos, serviços apropriados de supervisão de atendimentos em ABA, para aprendizes com desenvolvimento atípico, não se fazerem disponíveis em formato presencial (Barkaia et al, 2017;Tsami, Lerman, & Toper-Korkmaz, 2019). Atualmente, em função da pandemia do COVID-19 e necessidade de isolamento social, estudos em telessaúde tornam-se ainda mais importantes no sentido de explorar o potencial de programas de capacitação de aprendizes de intervenções em ABA de forma remota (Castro, Costa, Silva, Souza, & Barros, 2020). Tal proposta de acompanhamento remoto pode representar uma alternativa importante em função da pandemia que inviabilizou, ou dificultou, formações presenciais, como foi o caso de parte do presente estudo (não foi possível o contato com crianças com TEA).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Há estudos que defendem esse formato de capacitação em função de, em determinados contextos, serviços apropriados de supervisão de atendimentos em ABA, para aprendizes com desenvolvimento atípico, não se fazerem disponíveis em formato presencial (Barkaia et al, 2017;Tsami, Lerman, & Toper-Korkmaz, 2019). Atualmente, em função da pandemia do COVID-19 e necessidade de isolamento social, estudos em telessaúde tornam-se ainda mais importantes no sentido de explorar o potencial de programas de capacitação de aprendizes de intervenções em ABA de forma remota (Castro, Costa, Silva, Souza, & Barros, 2020). Tal proposta de acompanhamento remoto pode representar uma alternativa importante em função da pandemia que inviabilizou, ou dificultou, formações presenciais, como foi o caso de parte do presente estudo (não foi possível o contato com crianças com TEA).…”
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“…A pandemia do COVID-19 aumentou a preocupação de analistas do comportamento quanto ao desenvolvimento de estratégias de formação de pessoas no manejo comportamental e ensino de repertórios de forma remota. Estudos recentes enfatizam, de forma legítima e importante, uma preocupação sobretudo com a capacitação de pais de pessoas com TEA (Carneiro et al, 2020;Castro et al, 2020;Schieltz & Wacker, 2020). A respeito da realidade do Brasil, tem sido argumentado que variáveis, como o baixo número de profissionais capacitados e custos elevados de serviços em ABA ao desenvolvimento atípico, justificam a importância do treino de pais e outros cuidadores.…”
Section: Discussionunclassified