“…Há estudos que defendem esse formato de capacitação em função de, em determinados contextos, serviços apropriados de supervisão de atendimentos em ABA, para aprendizes com desenvolvimento atípico, não se fazerem disponíveis em formato presencial (Barkaia et al, 2017;Tsami, Lerman, & Toper-Korkmaz, 2019). Atualmente, em função da pandemia do COVID-19 e necessidade de isolamento social, estudos em telessaúde tornam-se ainda mais importantes no sentido de explorar o potencial de programas de capacitação de aprendizes de intervenções em ABA de forma remota (Castro, Costa, Silva, Souza, & Barros, 2020). Tal proposta de acompanhamento remoto pode representar uma alternativa importante em função da pandemia que inviabilizou, ou dificultou, formações presenciais, como foi o caso de parte do presente estudo (não foi possível o contato com crianças com TEA).…”