Violence Against LGBTIQ+ People at Universities: The Need to Uncover a Silent Reality

Abstract

Violence against LGBT community can manifest in different forms and exists in all spheres of society, including education. The main purpose of this article is to deepen the understanding of the state of the art about violence grounded in sexual orientation or gender identity in higher education in order to identify gaps for further research. The topic of this state-of-the-art literature review is the presence and magnitude of these forms of violence in the Spanish higher education system. For this reason, the inclusion criteria were empirical studies about the prevalence of violence against LGBTIQ+ individuals in the Spanish educational system. After analyzing the 25 articles that met the inclusion criteria, the main findings point that despite the existence of numerous international studies of the presence of violence against LGBTIQ+ people at colleges, little is known about this reality in Spain. The Spanish university system continues to remain hermetic, and violence against LGBTIQ+ people is silenced and hidden. Practice, policy and research implications of the findings are discussed in this article, highlighting the need of further research in this field. In this context, the research project Uni4Freedom, addresses this social and educational problem to contribute to the creation of safer universities for the LGBTIQ+ community and people who support them.

Educação, violência, exclusão e promoção de políticas públicas: uma análise e reflexão sobre a Comunidade LGBTQIAPN no Brasil

“…A família Patriarcal teve ainda sua influência por muitos anos no Brasil, preenchendo a lacuna de uma instituição organizadora da vida em sociedade. BLONDEEL et al, 2018;FRIEDMAN et al, 2011;HIDALGO et al, 2015;RIOS et al, 2023).…”

Violência Interpessoal Contra Homossexuais, Bissexuais, Travestis E Transexuais Registros E Relatos De Universitários Na Amazônia Brasileira: Violência Interpessoal Contra LGBT

“…Apenas onze países em todo o mundo incluem a proteção constitucional de pessoas LGBT e 63 países ainda criminalizam a homossexualidade (ILGA, 2022;ILGA, 2020). O alcance da discriminação e da violência contra pessoas LGBT é muito amplo e atinge todas as esferas da sociedade (RIOS et al, 2023).…”

“…O Conselho de Direitos Humanos das Organização das Nações Unidas tem expressado preocupação com a violência e a discriminação contra pessoas com base na sua orientação sexual e identidade de gênero por meio de suas resoluções (BLONDEEL et al, 2018). Embora, ainda não saibamos se a violência contra pessoas com base na sua orientação sexual e identidade de gênero é caracterizada pelas mesmas dinâmicas e motivações de gênero que a violência baseada no gênero contra as mulheres ou se segue um caminho diferente (BLONDEEL et al, 2018;FRIEDMAN et al, 2011;HIDALGO et al, 2015;RIOS et al, 2023).…”

“…Além disso, estudos e relatórios têm apontado que as agressões contra a população LGBT são muitas vezes letais e precedidas de violência simbólica (ANTRA; ABGLT, 2023;CNJ, 2022;EFREM FILHO, 2016;RIOS et al, 2023). De 2015 a 2017, um aumento progressivo no número de notificações de violência contra pessoas LGBT foram registradas no sistema de informação de agravos de notificação, demonstrando a sensibilidade crescente do setor saúde às situações de violência contra essa população (PINTO et al, 2020).…”

¿Es probable sufrir acoso en la academia? Percepciones de la comunidad universitaria

“…Además, centrándose en el acoso por orientación sexual o identidad de género, estudios revisados(Misawa, 2015;Valentine et al, 2009) exponen que este tipo de violencia afecta a toda la comunidad universitaria, tal y como se deja patente en la percepción de la colectividad académica. En contraposición, también se percibe, coincidiendo con lo establecido porRios et al (2022), que el acoso contra las personas LGBT+ se silencia, lo que permite concluir que el sistema universitario sigue manteniendo su hermetismo, entre otros aspectos, por mantener su reputación académica(Schaaf et al, 2019).En tercer lugar, en cuanto a la existencia de diferencias, en función del sexo, en la probabilidad percibida de sufrir diferentes tipos de acoso en la universidad, se han encontrado diferencias significativas, siendo las mujeres las que perciben mayores probabilidades de que tanto ellas, como la comunidad LGBT+ sufran acoso. Estos resultados guardan relación con losde Herrera et al (2016) que muestran que las mujeres perciben más el acoso sexual que los hombres, al estar más sensibilizadas con un fenómeno que las oprime, en contraposición con ellos que perciben ciertas actitudes de acoso como algo trivial.…”