Violencia Juvenil: O Desafio Das Práticas Restaurativas No Espaço Escolar

Abstract

O artigo questiona as representações coletivas e as práticas institucionais que tendem naturalizar o fenômeno da violência assim como justificarem ações verticalizadas e punitivas de poder na composição dos conflitos juvenis no âmbito escolar. Apresenta alternativas teórico-metodológicas que ampliam o significado do termo violência, relacionando-o à teoria dos Direitos Humanos, à democracia deliberativa e às práticas restaurativas. Sugere a importância da construção de estratégias dialogadas, participativas e deliberativas de mediação e prevenção pacífica dos conflitos no espaço escolar.

Repercussões Psicológicas Em Crianças E Adolescentes Após Afastamento Paterno Por Violência Conjugal: Narrativas Maternas

“…Tal agressividade foi expressa através de gestos e palavras, demonstrando uma incapacidade de lidar com o conflito de maneira funcional. Nesse contexto, é importante aumentar a capacidade da criança de lidar com as adversidades e propiciar um ambiente onde ela possa desenvolver habilidades sociais que sejam protetivas 21 .…”

Psychological Repercussions on Children and Adolescents After Paternal Estrangement Due to Conjugal Violence: Maternal Narratives

“…Such aggressiveness was expressed through gestures and words, demonstrating an inability to deal with conflict in a functional way. In this context, it is important to increase children's ability to deal with adversity and provide an environment where they can develop protective social skills 21 .…”

Estresse, Fatores Associados E Coping Entre Estudantes Do Ensino Médio: À Luz De Betty Neuman

“…Palabras clave: Estrés Psicológico; Estudiantes; Teoría de Enfermería. políticas, sendo muitas vezes palco de interesses conflitantes (25) .…”

“…A violência tradicional abrange atos como roubos, homicídios e delinquência. No entanto, é importante ressaltar os conflitos territoriais relacionados a questões de raça, gênero, religião, maus-tratos e violência de natureza sexual 24,25. O estudante periférico, que vive em um território violento, e principalmente com relações de conflitos com outros territórios, desenvolve estressores negativos incluindo dificuldades no próprio acesso à educação.…”

“…O estudante periférico, que vive em um território violento, e principalmente com relações de conflitos com outros territórios, desenvolve estressores negativos incluindo dificuldades no próprio acesso à educação. Nesse sentido, a escola tem o papel fundamental educativo e participativo em promover espaços para novas estratégias de mediação e prevenção de conflitos a partir da solidificação da cultura dos direitos humanos aos jovens que as frequentam 25. Em suma, a violência territorial apresenta impactos significativos na vida dos estudantes do ensino médio, afetando não apenas suasegurança física, mas também seu bem-estar psicológico e seu desempenho acadêmico.…”