“…O marcador fimH, também foi o mais encontrado em trabalhos realizados em pacientes com ITU na Suécia (96 %), Inglaterra (97 %) e China (80 %) (NORINDER et al, 2012, MLADIN et al, 2009, GIBREEL et al, 2011, ABDALLAH et al, 2011. Até mesmo pacientes com disfunção do trato urinário, no caso 51 bexiga neurogênica, apresentaram uma alta prevalência desse marcador (80 %) (TRAMUTA et al, 2011). O segundo marcador de virulência mais encontrado em nosso trabalho foi (pap) para a fimbria P (53,33%), seguido pelo marcador genético para a fimbria do tipo S (sfa) (32,22%), fenótipo de hemólise α (28,89%), marcador genético para Hemolisina-α (hly) (21,11%) e marcador genético da toxina Pic (10%) (Gráfico 12, Figura 7, Figura 8, Figura 9, Figura 10, Figura 11).…”