“…OCORRÊNCIA Historicamente, ser mãe na adolescência não era assinalado como um problema de saúde pública, mas sim um ponto positivo, tendo em vista que a mulher era educada previamente para um matrimônio estável e para maternidade. Hodiernamente, a gravidez precoce é entendida como um dos fatores passíveis de alteração da fase natural do desenvolvimento, pois interrompe o estágio de transição da infância para a vida adultaa adolescência (NASS et al, 2017). Essa fase é caracterizada por mudanças nos aspectos físicos, cognitivos e sociais, como por exemplo a formação da personalidade, as influências culturais, a educação, as relações e os marcos históricos (CAMARGO et al, 2016;MATOS et al, 2019;ROCHA et al, 2017).…”