“…No que tange ao delineamento dos estudos, destaca-se a prevalência de estudos empíricos (Chang & Cho, 2016;Clancy Nelson, Rutherford, & Hinde, 2014;Farias, Sanchez, & Acevedo, 2012;Hanson, Perrin, Moss, Laharnar, & Glass, 2015;Machado, Murofuse & Martins, 2016 (Chang & Cho, 2016;Farias, Sanchez & Acevedo, 2012;Hanson et al, 2015;Machado, Murofuse & Martins, 2016;Molinos et al, 2012;Turte-Cavadinha et al, 2014, Wu et al, 2015Zingales, 2013) o Assédio sexual compreendido a partir das relações de poder (Cabrera & Vianna, 2015;Chang & Cho, 2016;Clancy et al, 2014;Fukuda, 2012;Murphy et al, 2015;Vieira et al, 2012, Zingales, 2013) o Assédio sexual compreendido a partir da desigualdade de gênero (Clancy et al, 2014;Fukuda, 2012;Higa, 2016;Nielsen & Einarsen, 2012;Vieira et al, 2012) o Assédio sexual compreendido a partir do aspecto jurídico (Cabrera & Vianna, 2015;Fukuda, 2012;Morais, Múrias & Magalhães, 2014) Consequências do assédio sexual no trabalho Vítima: o Consequências socioeconômicas para a vítima (perda do emprego, privilégios, etc.) (Molinos et al, 2012;Vieira et al, 2012;Zingales, 2013) o Danos à saúde física e/ou psicológica da vítima (Cabrera & Vianna, 2015;Clancy et al, 2014;Fukuda, 2012;Hanson et al, 2015;Machado, Murofuse & Martins, 2016;…”