“…Trata-se de atentar para um aspecto da pesquisa que tem o potencial de complexificar categorias científicas ocidentais, através da produção de muitos equívocos: entre agricultura e roça, entre florestas antropogênicas e capoeiras, e entre florestas e matas. Esta é, talvez, uma das "aberturas" que podem ser desenvolvidas pela Arqueologia Amazônica e pela Ecologia Histórica ... no futuro.IIISobre ausências: o Formativo e a agriculturaPor fim, imitando a historicidade amazônica, voltamos ao início, para repensar o Estágio Formativo à luz da crítica ao seu evolucionismo(Fausto e Neves 2017, Mongeló 2015 e da revisão do papel da agricultura no passado indígena, Moraes 2015, Neves 2012. Na introdução deste trabalho, discutimos a criação deste conceito e suas relações com a periodização da História Europeia e com aRevolução Neolítica, especificamente em relação à substituição do conceito de revolução por evolução social e de economia por cultura no contexto americano.…”