Water, sanitation and health: an intra-urban comparison in the municipality of Caraguatatuba, Brazil

Population mobility, demographic, and environmental characteristics of dengue fever epidemics in a major city in Southeastern Brazil, 2007-2015

“…These are notable areas that concentrate less affluent populations and where environmental conditions favor the occurrence of Aedes breeding sites, highlighting the role of local inequalities in transmission. Unpaved streets and raw sewage system, proxies of local environmental quality, were significant risk factors for DENV in the high weeks and high areas transmission models (Models 2 and 4), corroborating previous findings 12,17,20,43,44,45,46,47 . Regarding population density -although previous analysis has found a positive association with dengue incidence 48,49 our results found no association, as high population density occurs also in downtown, where apartment buildings, a protective factor, predominate.…”

“…These gaps in urban infrastructure made Brazilian cities highly suitable for the reproduction of Ae. aegypti 12,13,14,15 , imposing a major obstacle to the implementation of DENV control policies. In parallel to human behavior 16 , incomplete urbanization is a key factor to understand the maintenance and expansion of the vector of this infectious disease in the country 17 .…”

Environmental and demographic determinants of dengue incidence in Brazil

“…Then, microdata were aggregated into units of a regular grid, each one measuring about 0.0625 km² or 250x250m (16), covering the area classified by IBGE as urban ( Figure 1). The regular grid used in this study is a form of representation of spatial information; data aggregation certifies that no one can be identified, ensuring the confidentiality guaranteed by IBGE.…”

Análise da relação entre o índice IDHM e a densidade demográfica com a incidência de Covid-19 no município de São Paulo - SP

“…Para analisar possíveis soluções sociais para a crise atual, é necessário entender que historicamente, as pandemias atingiram minorias e populações de menor poder econômico de maneira desigual (SHARIFI & GARMSIR, 2020). Os indivíduos com maior risco costumam ser aqueles já marginalizados -os pobres e as minorias que enfrentaram discriminação sendo prejudicados em relação à saúde ou limitados no acesso à cuidados médicos, mesmo em tempos prépandêmicos, conforme Wade (2020). Assim, pandemias ainda afetaram a desigualdade social existente, minando ou reforçando as estruturas de poder anteriores.…”

“…Além disso, altas densidades populacionais significam uma maior vulnerabilidade das cidades durante uma pandemia (DESAI, 2020). Contudo, o adensamento demográfico e a distribuição espacial dos elementos urbanos, tratados por Velavan e Meyer (2020), demonstram um grau de suscetibilidade, interferindo na velocidade de contágio da doença. Desta forma, também é observada uma distribuição heterogênea nos territórios municipais em relação à qualidade da oferta dos serviços de saúde e educação, assim como, disponibilidade de acesso aos meios de transporte.…”