2006
DOI: 10.1097/wtf.0b013e32801181ab
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What happens when child soldiers grow up? The Mozambique case study

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“…Por mais paradoxal que tal afirmação pareça, os autores querem expressar sua preocupação sobre o quanto nós, enquanto profissionais da saúde e áreas afins, ignoramos estratégias de coping que fogem do que é estereotipado como sendo associado a bem estar, e dessa forma impactamos negativamente no desenvolvimento de resiliência desses adolescentes, ao colaborarmos com a construção de identidades saturadas de problema, ignorando ainda a possibilidade deles estarem fazendo escolhas racionais, frente a uma realidade com tão pouco acesso a recursos mais "satisfatórios" para alcançar autoestima, bem estar, satisfação, sensação de poder e controle sobre suas vidas. Estudos recentes sobre crianças e adolescentes em situação de rua (Botelho et al, 2008;Invernizzi, 2003;McAdam-Crisp, Aptekar, & Kironyo, 2005;Paludo & Koller, 2005) envolvidos em conflito armado (Betancourt, 2008;Boothby, 2006;Cortes & Buchanan, 2007;Denov & Maclure, 2007), exploração sexual (Montgomery, 2007) e outras formas de trabalho infantil (Libório & Pessoa, 2008;Liebel, 2004;Woodhead, 2004), têm apresentado resultados de suas pesquisas que vão ao encontro ao conceito de resiliên-cia oculta elaborado por Ungar. O reconhecimento dessa dimensão expressa através de comportamentos "desviantes" não significa que nós, assim como os autores acima citados, defendemos esses comportamentos como sempre sendo benéficos para toda e qualquer criança e adolescente em qualquer contexto social e cultural, e que essas formas de acesso a bem estar e relacionamentos significativos tragam somente aspectos construtivos, como se assumíssemos uma visão muito ingênua sobre o tema, ou ignorando a estrutura social e política de cada comunidade onde tais comportamentos se materializam.…”
Section: A Resiliência Ocultaunclassified
“…Por mais paradoxal que tal afirmação pareça, os autores querem expressar sua preocupação sobre o quanto nós, enquanto profissionais da saúde e áreas afins, ignoramos estratégias de coping que fogem do que é estereotipado como sendo associado a bem estar, e dessa forma impactamos negativamente no desenvolvimento de resiliência desses adolescentes, ao colaborarmos com a construção de identidades saturadas de problema, ignorando ainda a possibilidade deles estarem fazendo escolhas racionais, frente a uma realidade com tão pouco acesso a recursos mais "satisfatórios" para alcançar autoestima, bem estar, satisfação, sensação de poder e controle sobre suas vidas. Estudos recentes sobre crianças e adolescentes em situação de rua (Botelho et al, 2008;Invernizzi, 2003;McAdam-Crisp, Aptekar, & Kironyo, 2005;Paludo & Koller, 2005) envolvidos em conflito armado (Betancourt, 2008;Boothby, 2006;Cortes & Buchanan, 2007;Denov & Maclure, 2007), exploração sexual (Montgomery, 2007) e outras formas de trabalho infantil (Libório & Pessoa, 2008;Liebel, 2004;Woodhead, 2004), têm apresentado resultados de suas pesquisas que vão ao encontro ao conceito de resiliên-cia oculta elaborado por Ungar. O reconhecimento dessa dimensão expressa através de comportamentos "desviantes" não significa que nós, assim como os autores acima citados, defendemos esses comportamentos como sempre sendo benéficos para toda e qualquer criança e adolescente em qualquer contexto social e cultural, e que essas formas de acesso a bem estar e relacionamentos significativos tragam somente aspectos construtivos, como se assumíssemos uma visão muito ingênua sobre o tema, ou ignorando a estrutura social e política de cada comunidade onde tais comportamentos se materializam.…”
Section: A Resiliência Ocultaunclassified
“…Of these, six are published (Boothby, 2006;Charnley, 1994;Duerr, 2003;Dowell, 1995;Wolff, 1995a;Wolff, 1995b), and three are unpublished Derib, 2001;Richardson, 2003;UNICEF, 2009). Eight use quantitative methodology and one qualitative (Charnley, 1994).…”
Section: Interim Care: Profile Of Papersmentioning
confidence: 99%
“…Two papers look at both FTR and interim care activities. It should also be noted that the findings of one evaluation were published twice and are therefore treated as one paper (Boothby, 2006;Boothby and Thomson, 2013).…”
Section: Profile Of Papersmentioning
confidence: 99%
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